terça-feira, 28 de outubro de 2008

Lindenberg necessitava de um sniper para chamar de seu...







Ontem recebi email de ‘um passageiro eventual’ do Táxi em Movimento...

O Marcos Ferreira...

Me recomendava ver as cenas de um atirador que eu adoraria presenciar no caso Lindenberg...

Me enviou imagens de um sniper abatendo um bandido...

As cenas são fortes...

Melhor não reproduzí-las por aqui...

O marginal, todo posudo, engatilha o revólver na cabeça da vítima envolvendo-a numa gravata...

Dono da situação, absoluto...

Sua presa tem enorme mancha de sangue nos braços e no peito da blusa...

A expressão debochada de dono da festa do psicopata dura pouco a nos incomodar...

Um tiro de sniper esfacela seu nariz antes que ele comece a negociar...

É lindo...

Seu revólver desaba da mão...

Ele desmonta...

Sem reação...

Maravilhoso...

Toda negociação com bandido cruel tem que começar com um sniper...

E acabar com um sniper...

Bandido só tem que aparecer na TV morto!

Abrir espaço televisivo para anormais acaba incentivando outros deformados suicidas...

Âncoras que se aproveitam da desgraça alheia para alavancar audiências deveriam ser enquadrados pelo Ministério Público de forma dura...




Jorge Schweitzer

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