domingo, 12 de setembro de 2010

Zilda Arns, Lya Luft e o Táxi em Movimento...

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Vejam bem...

Não estou reclamando de nada, só constatando, já que somente por curiosidade...

Adesivei dois contadores de visitantes por aqui...

E, só agora descobri que o próprio Blogger possui esta ferramenta disponível...

Não sei se vocês têm acesso, tentem localizar...

Ontem, por exemplo:

Os dois programas indicavam que jamais ultrapassei mais de 10 visitantes on-line enquanto o Blogger indicava que cheguei a ter 78 ao mesmo tempo (no gráfico abaixo)...
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Nem creio que seja estilo de metodologia aplicada já que trata-se de adição matemática um mais um...

Importante realçar que isto faz diferença alguma...

Primordial é a exposição bacana que o Google nos proporciona...

'Tá venu'?!

Considero o Google meu parceiro e não inimigo...

Sem o Google passo a ser traço na Rede...

Somente o Google proporciona encontros que sem a Rede seriam improváveis...

É muito legal quando alguém que você citou por aqui acaba encontrando...
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Nesta semana o pessoal da peça "Casting" encontrou, por acaso, a citação sobre o trabalho deles e deixaram meu nome na recepção do Teatro Nelson Rodrigues como convidado deles...

E...

Ontem recebi um telefonema que vocês não irão acreditar...

Nunca...

Nem se eu jurar...

Sendo assim, não vou falar quem foi...

Quando eu conseguir marcar encontro vou filmar e mostrar prá vocês...

Como também não acreditei, me deu o número de seu celular que pediu para religar...

Sensacional...

Também não creio em devaneios desnecessários...

Sabe o texto 'Deus', que postei ontem para uma amiga?
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Esta nova amiga é psicóloga e não é virtual, nos conhecemos pessoalmente...
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Ao falarmos sobre religiosidade brinquei que só acredito em coisas que eu possa tocar, incluindo a Beyoncè...
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Ela pescou esta minha frase e passou a analisar esta minha lógica São Tomé...

Prometi postar um texto, sobre minha descrença, que eu não mais possuia...

Descobri o 'Deus' perdido no blog de um amigo...

A gente sempre se redescobre na Internet...

Já cometi vários equívocos que foram passíveis de conserto...

Outros ficaram assim...

Sempre recordo de uma afirmação de Zilda Arns - soterrada numa igreja no Haiti - rezando que sempre ao nos despedimos de alguém devemos deixar o halo da nossa presença...

Nem sempre é possível...

Não devo...

Não posso...

Tenho que também perseguir almas ruins...

Porém...

Gostaria de ser uma Lya Luft de bombachas a trovar somente iguais prosas sublimes para minha amada de imensos coloridos olhos marejados...

Um dia, quem sabe...





Jorge Schweitzer






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