Os cinco policiais civis presos suspeitos de torturar um funcionário de um ferro-velho dentro da 10ª DP (Botafogo) foram soltos e deixaram o presídio Bangu 8, na madrugada desta quinta-feira (21). A informação foi confirmada pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio (Seap).
Eles estavam presos desde que o Ministério Público (MP-RJ) pediu a prisão preventiva dos policiais no dia 4 de abril. Na última sexta-feira (15), o MP ofereceu denúncia contra o grupo.
De acordo com a denúncia, os policiais usaram de violência e graves ameaças contra a vítima para que ela identificasse suspeitos de envolvimento com furtos de carros na área de Botafogo, na Zona Sul do Rio. O MP afirma ainda que a vítima foi levada do ferro-velho onde trabalhava, na Região dos Lagos, e constrangida a assinar depoimento que declarou ser inverídico.
Em seguida, ainda segundo o MP, a vítima foi conduzida a uma sala da delegacia onde os agentes desferiram socos na barriga, tapas no rosto, chutes nas pernas e no rosto. De acordo com o depoimento prestado pela suposta vítima, os denunciados o obrigaram também a tirar a roupa, ferindo seu órgão sexual com um alicate.
Os cinco denunciados vão responder pelo crime de tortura, mas um deles apenas por omissão. Caso sejam condenados pela Justiça, a pena pode variar de dois a oito anos de prisão.
Eles estavam presos desde que o Ministério Público (MP-RJ) pediu a prisão preventiva dos policiais no dia 4 de abril. Na última sexta-feira (15), o MP ofereceu denúncia contra o grupo.
De acordo com a denúncia, os policiais usaram de violência e graves ameaças contra a vítima para que ela identificasse suspeitos de envolvimento com furtos de carros na área de Botafogo, na Zona Sul do Rio. O MP afirma ainda que a vítima foi levada do ferro-velho onde trabalhava, na Região dos Lagos, e constrangida a assinar depoimento que declarou ser inverídico.
Em seguida, ainda segundo o MP, a vítima foi conduzida a uma sala da delegacia onde os agentes desferiram socos na barriga, tapas no rosto, chutes nas pernas e no rosto. De acordo com o depoimento prestado pela suposta vítima, os denunciados o obrigaram também a tirar a roupa, ferindo seu órgão sexual com um alicate.
Os cinco denunciados vão responder pelo crime de tortura, mas um deles apenas por omissão. Caso sejam condenados pela Justiça, a pena pode variar de dois a oito anos de prisão.
PS: Deixa eu melhorar o comentário: acho que a Justiça deveria prender todos familiares e vítimas de barbaridades para coadunar esta nova estratégia/epidemia de deixar indiciados e até réus confessos soltos... Pronto! Resolvido! Jorge Schweitzer
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