sábado, 23 de abril de 2011

Promotora Deborah Guerner, a doida... por dinheiro...

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Improvável um doido que necessita comprar diploma de demente...

A promotora Deborah Guerner é desses casos raros...

A promotora Deborah Guernier, é doida de carteiraço...

Dra Debora Guerner perdeu o rumo e a vergonha...

Dra. Deborah acha normal seu esposo dialogar com capacete de motoqueiro na intimidade...

Dra. Deborah Guerner diz-se herdeira de fortunas materna e paterna...

Deve ser...

Pode não ser...

É facílimo o Leão cruzar na malha fina...

Existe suposição que 1 milhão de reais tenha sido desembolsado pelo José Arruda em troca de informação privilegiada da Deborah doida por dinheiro...

Deborah é maluca mas não come merda nem rasga dinheiro...

Deborah quer aposentadoria com olerite bacanão e conforto para usufruir tudo que a carteira com brazão republicano lhe proporcionou acumular...

Todos seres corruptos da máquina judiciária conhecem descaminhos da labuta contaminada que jamais haverá a mão de ferro corregedora segurando a ponta de seus rabos sujos...

Como se interrompe este círculo vicioso indescente?

Tenho menor idéia...

O Judiciário apregoa que comoção popular vale prá nada, mesmo que seja a projeção coletiva de repulsa natural por desvios imorais...

Estamos num mato sem cachorro...




Jorge Schweitzer










Transcrição

Leia trecho de um diálogo travado entre o casal Deborah e Jorge Guerner, em 29 de novembro do ano passado, dois dias depois da Operação Caixa de Pandora. A conversa foi registrada pelo circuito interno da residência e encontrada pela Polícia Federal seis meses depois. Eles desconfiam de que seriam alvo de busca e apreensão, o que de fato ocorreu:

» Jorge — É isso que eu digo: por exemplo, esses dois aqui, tem 55, tem 90 a 100 mil aqui. Esses dois são dinheiros quentes, que tirou da conta do Banco do Brasil. Esse pode ficar aqui no cofre para chamar atenção pros “cara” pensar que tem dinheiro e levarem. Esse vai voltar. Entendeu o que eu tô falando? Esse dinheiro… Esse dinheiro tá comprovado que retirou.

» Deborah — Então deixa esse aí e vamos pagar com os outros, né?

» Jorge — É lógico! Aí o que acontece? A gente deixa esses, se eles acharem esse aqui num cofre, vou botar esses no cofre e esse no outro. Se eles acharem, pensam que a gente só tem esse dinheiro. E, aí, o que é que acontece? Eles não procuram mais nada. Entendeu o que eu tô falando? Ou não?


Torpedos virtuais

No inquérito da PF, também está registrada a troca de torpedos em dois telefones que seriam usados apenas entre Durval Barbosa e Deborah Guerner. Nas mensagens, Deborah seria a “missionária”, Durval é apontado como “pastor” e a residência do casal Guerner seria “igreja”.

Mensagens que partiram do telefone usado por Durval

30 de setembro de 2008, às 16h29
» “Missionária, a Bíblia está completa. Foi entregue na sua casa hoje, ao meio, agora estou querendo as fervorosas orações. Não estou recebendo os livramentos.”

4 de outubro de 2008, às 10h56
» “Tem algum trabalho bíblico que eu não esteja sabendo? Tem movimentação dos diáconos com medo dos castigos do Senhor. Busque a verdade pregada.”

7 de outubro de 2008, às 17h31*
» “Gostaria de melhor vigilância. O pessoal do Bope tá solto. O Ricardo tá fazendo terror em nome do Fernando. Pastor”

Do telefone que seria de Deborah para o de Durval

7 de outubro de 2008, às 16h55
» “Pastor, você está precisando de ajuda? Conte com seus protetores espirituais. Missionária”

* Fernando seria Leonardo Bandarra e Ricardo é apontado como o ex-governador José Roberto Arruda. O Bope seria o Ministério Público.

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