quinta-feira, 7 de junho de 2012

Reconstituição de Elize Matsunaga: O Ódio e a Faca de Cerâmica





A faca de cerâmica utilizada por Elize Matsunaga foi abandonada numa lixeira de um Shopping Center próximo da residência do casal...


As malas foram deixadas na região de Itapetininga...

A rigidez cadavérica ocorre aproximadamente 10 horas após a morte...

Logo após o corpo amolece novamente entrando em decomposição...

Elize soube exatamente o instante de esquartejar o corpo de Marcos Matsunaga sem ensanguentar o apartamento...

Mesmo como técnica de enfermagem, Elize teria dificuldades em seccionar o corpo já que na junção dos ossos existem cartilagens...

A parte do tronco de Marcos Matsunaga ela não teve dificuldades em repartir a coluna vertebral sem utilizar serra...

Este crime possui ingredientes incompreensíveis...

Elize Matsunaga durante a confissão detalhada não demonstrou remorso...

Elize somente chorou ao delegado informar que sua filha poderia ser levada a um orfanato...

Anormal um casal possuir trinta armas em casa, indluindo metralhadora; fuzis; pistolas e escopetas...

A maioria das famílias que possuem armas em casa acabam atingidas pelas próprias...

O ódio de Elize e falta de remorso apontam para motivação que talvez ela prefira jamais falar...

Em manuais de exércitos de guerra aponta-se que soldados ao matarem pela primeira vez na vida durante combates sentem náuseas e vômito numa reação física incontrolável e na segunda oportunidade já irão se acostumando a necessidade do ofício...

Elize Matsunaga passou uma noite inteira repartindo partes do corpo de uma pessoa próxima sem passar mal...

Mulher traída simplesmente atira e sai em disparada para socorrer, utiliza veneno ou contrata pistoleiros...

Elize Matsunaga queria deixar registrado para sempre seu ódio...

Esquartejamento é a ira além do ato de matar...

Importante que a Policia localize o alegado detetive particular que teria feito imagens da traição de Marcos Matsunaga que seria motivação do crime...

Tem algo que não encaixa...



Jorge Schweitzer





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