terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Vídeo mostra mulher tentando asfixiar filha de 2 anos em Hospital de Córdoba, Argentina



Mulher é flagrada por câmera tentando asfixiar a filha de 2 anos em hospital na Argentina 

Extra 

Uma mulher de 27 anos foi presa por tentar asfixiar a própria filha de 2 anos, internada no Hospital de Niños de Córdoba, na Argentina. 

Segundo o jornal “Clarin”, o neurologista que tratava da criança desconfiou que alguma coisa estivesse errada. 

A menina estava recebendo tratamento há um mês e não apresentava evolução. 

A criança, que tem paralisia cerebral, foi levada ao hospital pela mãe, no final do mês de novembro, com convulsões. 

Os hospitais iniciaram o tratamento, certos de que estavam diante de um problema neurológico. 

O chefe de departamento, Claudio Palacios, observou que a criança tinha uma evolução irregular. Por isso a equipe instalou uma câmera de vídeo no quarto dela, para estudar o comportamento durante o sono. 

Só então descobriram o verdadeiro motivo da não reação. 

A mãe da garota não sabia que a câmera instalada funcionava 24 horas por dia. 

Segundo o ministro de Desenvolvimento Social da província de Córdoba, Daniel Passerini, o que o equipamento flagrou foi uma surpresa:

 - Em um dos episódios de parada respiratória que a menina teve, a mãe saiu do quarto para alertar a equipe porque dava a menina como morta, e por sorte ela sobreviveu à situação - contou. 

Ainda de acordo com a publicação, quando a equipe de neurologia verificou a filmagem, na manhã seguinte, viu que durante seis minutos a mãe fez de tudo para asfixiar a filha. 

- O que se viu foi arrepiante, não conseguíamos acreditar que a mãe estava tentando sufocar a filha, doente e indefesa - confirmou um dos funcionários do hospital. 

Os médicos chamaram a polícia imediatamente, e a mãe foi logo detida, acusada de tentativa de homicídio qualificado, por vínculo com a vítima. 

A menina está na unidade de terapia intensiva, sob a guarda do pai biológico, que não vivia com a mãe dela. 

A partir da descoberta, o histórico da paciente passou por nova análise, porque é possível que os problemas neurológicos sejam resultado dos ataques da mãe.



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