Joanna Marcenal, 5 anos, torturada e assassinada por seu pai André Rodrigues Marins e pela madrasta Vanessa Maia Furtado

Neste instante o Fantástico transmite matéria sobre Tortura e Maus Tratos contra idosos... 

A caracterização de tortura potencializa a pena e num dos casos citados uma enfermeira que agrediu idosa foi condenada a 19 anos de cadeia... 

Maus tratos é uma pena branda, tortura considera grau de relação ou parentesco e idade da vítima... 

Agora, por aqui no RJ,  a procuradora Vera Lúcia de Santana Gomes foi condenada a 8 anos e dois meses de regime fechado, e encontra-se presa até hoje, depois de maltratar sua filha adotiva... 

Como a pena máxima para maus tratos é 8 anos sua defesa pleiteia redução e deve ser atendida retirando os dois meses... 

Isto posto... 

Imaginamos que André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado devam pegar 19 anos por tortura e mais um 60 por assassinato covarde de Joanna Marcenal, totalizando 79 anos de prisão... 

O Juiz Murilo André Kieling Cardona Pereira  que determinará o que agora descobrimos através do Ministro Joaquim Barbosa se chamar dosimetria possui documentação farta de marcas bárbaras de tortura incluindo queimaduras extensas e machucados horripilantes que transtornam nossa compreensão... 

Quanto as queimaduras extensas nas nádegas da menina existe depoimento de um médico integrante de Igreja Evangélica do Recreio que recebeu telefonema de André Rodrigues Marins solicitando receituário para tratamento de queimaduras de Joanna e pedindo segredo sobre o assunto... 

André Rodrigues Marins; Vanessa Maia Furtado; o avô paterno José Marins e avó mãe do assassino torturador, Helena Maria Rodrigues Marins, deixaram Joanna durante um dia inteiro inerte na sala do apartamento em semi-coma e só a levaram ao Hospital Rio Mar ao pressentirem que se ela morresse dentro da residência todos eles seriam presos em flagrante e a casa seria vasculhada pela perícia encontrando a mecânica do crime... 

Todos os citados acima devem ter alguma penalização por, no mínimo, omissão de socorro evidente e ocultação de provas... 

Existe farto material pericial da Polícia e do Ministério Público, relatos de testemunhas e provas inquestionáveis muito além das evidências... 

A declaração do delegado Luiz Henrique Marques Pereira, da Dcav que investigou o crime, a concluir que André Rodrigues Marins sentia prazer em torturar sua filha Joanna de cinco anos de idade não permite dúvidas sobre o grau de monstruosidade do assassino...  

A narrativa emocionada e impressionante da Babá que presenciou parte do calvário de Joanna dois dias antes de sua internação em coma profunda não permite brecha sequer para que o Braço da Lei desabe pesado sobre os facínoras desqualificados... 

É de praxe advogados de defesa de criminosos tentarem sensibilizar integrantes do Juri Popular com a pergunta clássica chavão e certamente tentarão quando André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado estiverem no banco dos réus olhando para os representantes da sociedade: 

- Você dormirá em paz após condenar um inocente? 

Possível que a indagação potencialize a indignação dos nossos representantes do Juri Popular... 

Não existe um ser sequer que acredite na inocência de André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado...

Nem eles próprios, nem as mães deles, nem os advogados deles que foram os abandonando um a um ao perceberem que estariam adesivando seus registros da OBA a  bandidos irrecuperáveis e arrogantes...

Prefiro que os advogados de André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado nem se atrevam... 

Homens e Mulheres que integrarão o Juri Popular conhecem detalhes esmiuçados de cada etapa do crime cometido por André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado... 

Em cada esquina do universo inteiro, já que a Internet proporciona esta ampliação, absolutamente todos seres humanos conhecem cada detalhe do martírio de Joanna Marcenal... 

Todos se emocionam com o sofrimento da menina Joanna que resistiu como uma heroína adormecida somente período suficiente para que sua morte não fosse mais um crime impune pelos conchavos espúrios do judiciário incluindo a imbecilidade parceira  da promotora e professora da Emerj Elisa Pittaro e da juiza Cláudia Nascimento Vieira...

E não será!

Não permitiremos! 

A memória de Joanna Cardoso Marcenal merece todos nossos riscos para finalmente escutarmos que André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado pagarão caro pela barbárie covarde... 

Dr. Murilo Kieling certamente lembrará na decisão final sobre o destino da vida infeliz dos assassinos da declaração de André Rodrigues confessando candidamente, em rede nacional de televisão, que amarrava Joanna Marcenal pelos pés e mãos sobre fezes e urina enquanto a criança desesperada tentava se soltar mordendo a fita crepe deitada sobre um tapete de um piso frio em pleno inverno aos pés da cama do casal deformado...

Só faltou André Rodrigues Marins confessar que igualmente amordaçava Joanna para que ela não gritasse por socorro...

Melhor nem divagarmos sobre esta evidência para não aumentar nosso ódio contra  este barnabé ordinário dito serventuário judiciário de nível médio do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, André Rodrigues Marins, citado em mais de 140 processos;  sobrinho postiço de político com cargo no atual governo Sérgio Cabral; e com tia promotora atuante no Forum do Rio  e contra sua esposa Vanessa Maia Furtado com prontuário policial por estelionato, roubo e agressão...

Ah, sim; quanto ao processo me movido pelo assassino André Rodrigues Maris e seu tio adotivo sub secretário de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro por perseguí-los como meliantes desqualificados pelo assassinato de Joanna Cardoso Marcenal reafirmo que possuo enorme orgulho pela comenda me outorgada com distinção e honra ao mérito...

Foi a maior homenagem que jamais acreditei que algum dia receberia na minha vida inteira...

Obrigado! 







Jorge Schweitzer