terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Neurologista Adão Orlando Crespo Gonçalves é indiciado por omissão de socorro da menina Adrielly





G1 

O delegado Luiz Archimedes, titular da 23ª DP (Méier), informou nesta terça-feira (8) que vai indiciar o neurocirurgião Adão Orlando Crespo Gonçalves por omissão de socorro da menina Adrielly dos Santos Vieira, de 10 anos. 

Atingida por uma bala perdida na noite de Natal, a criança esperou por 8h uma cirurgia no Hospital Municipal Salgada Filho, no Méier, na Zona Norte do Rio, porque o médico faltou ao plantão. 

Adrielly morreu na sexta-feira (4), no Souza Aguiar, no Centro, para onde havia sido transferida. 

Até as 18h, o médico ainda não havia sido informado oficialmente sobre o indiciamento, de acordo com a assessoria de imprensa dele. 

A pena para omissão de socorro, prevista no Código Penal (art. 135) é de um a seis meses de detenção e pode ser triplicada em caso de morte. 

O delegado colheu diversos depoimentos nos últimos dias. 

Nesta terça, ele conversou com Ênio Lopes, chefe do plantão Salgado Filho. 

Antes, já havia conversado com o próprio Adão e com o chefe dos neurocirurgiões do Salgado Filho, José Renato Paixão. 



PS: Não consegui alcançar qual a serventia do dr. Adão Crespo contratar assessoria de imprensa já que nem mesmo o melhor profissional da área poderá modificar os fatos a menos que sirvam para pulverizar a internet com informações fabricadas como postadas por aqui dizendo do bom samaritanismo do dr. Adão Crespo que tratei de não aprovar o comentário visivelmente com intenções de incensar o péssimo profissional da área médica que é este senhor que deveria tratar rápido de procurar outros afazeres longe de humanos... JS

 

31 comentários:

  1. Pois eu entendi, porque o Adão Crespo contratou assessoria de imprensa. Ele não quer ser importunado com esse caso. Ele tem coisa mais importante a fazer. A assessoria que diga, o quanto ele é bacana e que se não fosse esse "contratempo," ele ainda estaria "matando" os plantões numa boa. Quem mandou a menina e sua família morarem em "zona de risco," como ele disse. Culpa tem quem atirou, esse estava presente. O sr. Adão não, ele estava ausente.

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    1. Ele não é o único com culpa nessa coisa toda. Ele não foi, mas o que foi, o chefe da equipe não tocou o trombone pedindo ajuda, limitando a pedir transferir, o que deve ser mais difícil que ligar para chefes e diretores e exigir substituto imediatamente. Então, o tal Enio Lopes deve ser lembrado por sua ineficácia e ter contribuído mais ainda para ferrar a menina.

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    2. Você é da 'Assessoria de Imprensa' do dr. Adão Crespo?

      JS

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    3. Não, Jorge, não sou de nenhuma assessoria, Agradeço-lhe não me ter censurado e ter postado o que escrevi. Releia, de forma inteligente e imparcial, assim verá que não defendi Adão, mas chamei a atenção para algo mais grave, até. O Dr. Adão não foi, mas quem foi e estava lá sabia de imediato da vítima, ao contrário do Adão, que não indo, é culpa presumível / previsível. Mas é certa e conhecida a culpa de quem lá estava e poderia fazer algo para resolver. Entendeu agora, ou preciso desenhar?

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  2. Sem contar que o art 135 diz claramente, que socorro só poderá ser prestado sem causar risco ou danos aquele que deve ser socorrido,sendo assim nenhum profissional médico poderá executar ordens a distância ainda que queira ser solidário estando em casa ou preso a um engarrafamento a caminho do trabalho ,no caso plantão.,constituindo assim ato sem efeito, não caracterizando omissão.Uma vez que orientar medicar ou executar ações sem estar na presença do paciente não poderá constituir ato médico e consequentemente a sua resultante omissão caso não se disponha o agente objetivo a atender na presenca do paciente

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  3. Nenhum médico poderá executar ato médico a distância.Sendo assim para resultar em omissão e necessário a execução deste mesmo ato de forma presenciar ficando a resultante desta ação caracterizada como omissão ou não caso se negue a atender.Qualquer ação efetuada fora ou distante ,promove risco.Sendo assim,ao ato executado a distância ainda que seja executado torna se um risco aquele que recebe o socorro,A não ação executada pelo agente de forma direta quando incorre em risco,não deverá ser realizada.uma vez não realizando,neste caso não incorre em omissão.O médico só pode realizar tratamento ou traçar qualquer conduta de maneira presencial.

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    1. Não importa a maneira tecnicista que você tente incensar o vagabundo faltoso, o correto é que ele foi relapso e inconsequente ao posicionar possíveis vítimas na Escolha de Sofia lavando as mãos para comer panetones enquanto a menina morria...

      JS

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    2. Jorge, o que li acima não tenta inocentar, não deturpe, por favor. O que se observa são diferentes níveis de culpa, dentro de cada esfera. O Dr. Adão errou em não pedir demissão e abandonar emprego e não trabalhar. O chefe de equipe, em não chamar outro e sair ligando para todos superiores para resolver e ficar comodamente escudado na ilusão de uma transferência cair do céu. E o governo, por oferecer um serviço porco de saúde pública. E, a lei é lei, independente de gostarem dela ou não. só deixa de valer quando revogada ou tem outra ação quando modificada. Não adianta você ficar aí no blog se desperdiçando, sua inteligência. Negar sua capacidade de entender a lei ofende a sua inteligência.

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    3. Este episódio está incomodando gente da área médica em razão que haverá uma fiscalização pesada sobre quem recebe e não trabalha na área de saúde que não são poucos pelo que se tem constatado...
      A morte desta menina proporcionou puxar a ponta do novelo e somente por isto o Dr. Adão Crespo tem encontrado pessoas a defendê-lo de forma subliminada colocando a culpa na vítima, na bala, no atirador, nos bandidos e no holerite de seus salários tentando desviar o foco e ainda angariar alguns trocadas a mais em seus contracheques...
      Vergonhoso!
      JS

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  4. Só não entendo porquê toda a carga contra esse Adão e não também contra o tal do chefe de equipe, outro crápula, que se esconde acusando a bola da vez. O tal Enio tinha que ter avisado a todo mundo que estava sem neurocirurgião na noite de Natal, em vez de segurar a criança baleada e não ligar para chefes, diretores, para imediatamente mandarem um substituto, que certamente um chefe ou diretor mandaria. Ou seja, um cretino se escondendo detrás de outro. Esse chefe de equipe foi mais escroto, pois não chamou ninguém para cobrir o faltoso e agora se esconde dizendo que fez o certo: só tentou a transferência. Ambos tem igual culpa no cartório. Ou pior, porque esse Adão não estava no hospital, nem sabia o que rolava, mas o tal de Enio, chefe de equipe, estava lá na zona de guerra, vendo a criança chegar com a bala na cabeça!!! Acorda, gente! A coisa é mais braba ainda! Olha o foco!

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    1. O foco está correto e alcançará todos em volta!
      JS

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    2. A única que deveria ter sido "focada" e não o foi, foi a menina Adrielly. O chefe do plantão, ao meu ver, quis "passar uma rasteira" no Adão faltoso, deixando o caso "rolar. "Sabe-se lá, quantos plantões este já havia "matado". As horas foram passando, tanto é assim, que ninguém providenciou a transferência imediata da criança. Todos sabendo que o neurocirurgião não estava presente. Só transferiram a menina, quando já não havia mais nada o que fazer. O chefe do plantão e o plantonista faltoso medindo forças e quem saiu perdendo nessa, foi a pequena paciente. Absurdo esse assassinato.

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  5. É difícil comentar esse caso com justiça, trabalho na área da saúde há 16 anos, e infelizmente conheço os dois lados da moeda.

    Recebi hoje pela manhã o seguinte comentário de um médico amigo, com o qual eu tive o privilégio de trabalhar alguns anos.



    No recente episódio da morte da menina Andriely no Rio de Janeiro tive a sensação novamente de que está sendo imputada aos médicos culpabilidade excessiva para o caos que se instalou no país, incluindo a saúde pública. Como em qualquer outra profissão existem diferentes comportamentos profissionais e acredito que os reprováveis não sejam o "modus operandi" da maioria da classe.

    Faltar a um plantão para o qual se esta escalado, sem motivo justificado, é tema do Capitulo III, do Código de Ética Médica, artigo 9, onde esta explicitado as ações que devem ser desencadeadas diante do evento. Transformar este fato em crime passível de punição no Código Penal Brasileiro creio que não é racional. A este médico, faltoso habitual, deveriam ter sido aplicadas as medidas administrativas previstas no estatuto do servidor público do RJ, que certamente teria determinado a sua exoneração prévia e retirado da escala.

    Analisando os fatos que culminaram com a brutal morte da criança, vítima de bala perdida, que foi a verdadeira causa da morte, disparada provavelmente por um bandido, ou alguém com porte legal ou ilegal de armas, a quem competia coibir este fato? Á polícia, com muitos integrantes corruptos que se aliam aos bandidos para garantir uma melhor remuneração? Ao Secretário de Segurança Pública do RJ que não toma as providências necessárias para que a população daquela cidade tenha a liberdade de transitar com liberdade e segurança? Aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, Estaduais e Federal, que mantêm uma situação de impunidade ao crime, da qual também são beneficiários? Se o médico foi indiciado, como elo final da cadeia, todos os responsáveis pela cascata de negligência que culminou com mais esta morte infantil também o deveriam pois foi uma falha literalmente multidisciplinar, comprovando mais uma vez o descaso dos poderosos com o bem estar e saúde da população que paga os seus impostos para o funcionamento do Estado e espera ter no mínimo um retorno nos seus direitos básicos, exaustivamente negados nas últimas décadas.

    (Dr. Manoel Reginaldo de Holanda Médico Intensivista e chefe de UTIs Neo Natal, tanto na rede pública como privada do RN.)


    Marinalva

    Natal- RN

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    1. Dr. Manoel com palavreado cuidadoso em prática corporativista tenta empurrar a culpa para a vítima e incensar seu colega de profissão...
      Lamentável!
      JS

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    2. Lamentável é a agora testemunhada perda de seriedade de sua parte, Jorge. O blog poderia ter tido melhor credibilidade se você não o tivesse comprometido por palavreado emocional sem uma linha lógica e imparcial, o que se espera de qualquer mídia. Não se pode argumentar contra o que não foi dito. O direito de defesa, assegurado pelo art. 23 da Constituição Brasileira, não comporta o cerceamento por alegação de corporativismo. Agora, seguindo o raciocínio de sua resposta, qualquer defesa será corporativismo. E, no caso, nem mesmo se está defendendo, mas citando o que a lei prevê. Jorge, por favor, não deixe que sua ira justificada contra o médico cegue e permaneça sem foco. Não seja vaidoso de seu ponto de vista e pare de refutar todos que discordem. Ninguém aqui discorda de você que o Dr. Adão errou de forma grave, mas não foi o único. E não se pode fazer justiça com as próprias mãos, isso é crime, também. Não renegue leis e direitos, para não se expor e perder a credibilidade. Não desfoque o seu público, por favor.

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    3. Estou aprovando todos comentários a favor do Dr. Adão Crespo e se isto não é democrático então não entendo mais nada...
      Agora, me reservo direito de responder já que um blog de opinião...
      E, prefiro perder a credibilidade de alguns que só admiram opiniões que não atropelem seus interesses...
      Não vou deixar um questionamento sem resposta, quem não quiser ser contrariado que não envie comentário...
      JS

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    4. Mas você repetidamente tem deixado sem resposta a questão que levantei, de que o Dr. Adão não foi o único responsável. Este, não foi, não viu a menina e só soube dela depois. Seria menos culpado quem estava lá e ficou esperando transferir sem sair ligando para quem pudesse, pedindo para que outro lá fosse de imediato, para fazer o que ele não fez?

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  6. Muitíssimo pelo contrário,a,distância você não poderá prever possíveis vítimas.ainda que durante o trajeto de trabalho,houvesse obstrução como engarrafamentos,a mesma teria.morrido.Pois não se pode prever a duração de uma vida atingida com uma bala na cabeça.Ainda que tivesse atendida prontamente,ou se o mesmo neurocirurgião,que faltou,já estivesse no hospital operando e se essa menina chegasse logo após ,esta também teria que esperar com ele lá.as oito horas,pois ninguém abandonaria a mesa cirúrgica para atender outro paciente.Infelizmente, uma criança morre na noite de natal porque nem nesta data a cidade deixa.de.ser.violenta , pois além da economia porca,em não contratar número adequado de pessoal médico,ainda não oferece a segurança pública adequada.Dois bons argumentos para impedir eventos mundiais,pois países que respeitam sua população e que deveriam ser premiados com estes eventos pois honra os impostos e o direito da população.Agora,depôs que se leva um tiro no crânio,infelizmente,tudo e possível

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    1. Estas justificativas que empurram a culpa para impostos, carreira e ainda tentam tirar uma casquinha no episódio da morte da menina para pedir aumento de salário é de uma falta de caráter que irrita muito...
      Quem achou que entraria na carreira médica para enriquecer ou ficar pendurado em cargos sem trabalhar deveria ter a decência de procurar outra atividade...
      Fazer discursos bonitos para proteger seus interesses pessoais e ficar tripudiando sobre um cadáver protegendo um vagabundo desgraçado destes só porque ele também usa jaleco branco mostra a face oculta dos que vivem só para seus interesses e o resto que se (pô melhor eu não falar o palavrão)...
      Muito triste, revoltante, nojento...

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    2. Triste é você insistir em prejudicar este blog, tão bom, Jorge. Quando o conheci, achei que fosse um canal sério de discussão e não um espelho que só refletisse a imagem do dono, refutando os que de si discordem ou vejam todos ângulos. Insisto, apenas que o Dr. Adão não foi o único e sequer o pior culpado pelo ocorrido. E nem nego as leis que regem os fatos. Só isso. Entendeu, finalmente?

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    3. Tudo certo, tudo bem, linchado o Dr. Adão, como fica então em relação a quem estava lá no plantão e não fez o que poderia ter feito para ela não ficar sem neurocirurgião e esperar 8 horas? O que todo tempo posto e que você insiste em desfocar é a maior culpa ainda do chefe de equipe, que pelo que vimos pela imprensa, não ligou para o tal Dr. Adão, dando esporro e mandando ir, nem ligou para o chefe do serviço ou para superiores, diretores, só se limitou a pedir ambulância para transferir e ficar esperando, esperando...

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    4. Só sou excelente quando não ponho o dedo na ferida de quem só defende Justiça quando não contrario interesses de quem me lê!
      Tentar terceirizar a culpa do Dr. Adão direcionando a discussão para segurança pública e baixos salários da área de saúde é tão fora de propósito que melhor colocar a culpa em qualquer deus e encerrar o assunto!
      JS

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    5. A menina só serviu de "instrumento", para que o chefe do plantão se impusesse frente ao plantonista. Poderia ter sido uma outra pessoa qualquer. A mim me parece, que eles estariam medindo forças, tipo "quem manda mais", loucura mesmo. O chefe do plantão tentando se impor e para isso uma criança teve que morrer. O acontecido me parece bem mais complexo do que pensamos aqui. Guerra de egos. Com certeza, os funcionários do hospital, sabem mais. Uma verdadeira baderna, me parece esse hospital. Demissão geral, com as devidas punições e novas contratações. O povo carioca, realmente não merece...

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    6. Não tento tercerizar, não manipule, por favor. Eu chamo a atenção específica para o mesmo foco, com mais responsabilidade para quem ao vivo viu a menina e poderia ter exigido substituição imediata presente em vez de ficar esperando transferência. Nega isso? Em nenhum momento eu defendi faltar, não ir, ser funcionário fantasma! Releia tudo que postamos. Eu só chamo a atenção para isso, que a responsabilidade maior é de quem estava presente e não fez algo mais adequado e eficaz, em vez de esperar transferência.

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  7. Ta provado que mesmo descontente com o cargo, escala, falta de estrutura o medico recebia os proventos. ha tambem prova testemunhal que o medico fazia atendimento PARTICULAR durante a escala e expediente publico!

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    1. Agora responderá por crime fazendário, fraude, estelionato!

      Notaram quem denunciou isso? Foi
      o mesmo chefe de equipe que ficou esperando cair do céu a transferência e que não ligou para chefes, diretores, outros neurocirurgiões.

      Ambos tem culpa.
      Um omisso e fraudolento, outro por negligente, imprudente, inerte, ineficaz.

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    2. Ele deveria é estar bem contente com a situação, e se calhar, não só ele. Recebendo salário sem trabalhar e mais tarde viria a aposentadoria. Quer mamata melhor que essa? E os pacientes se "lixando." É duro, viu!?!
      Espero, que todas as "cabeças rolem!"

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    3. Muito espanta que o se contribuinte acima so consiga enxergar a situacao nesta esfera.A mamata refetida acima e o normal nas intancias politicas superiores que além de roubar o seu dinheiro ganham sem trabalhar e se aposentam com oito anos de trabalho....o senhor ja deveria se acostumar com isso uma vez que o senhor e as outras pessoas nao se manifestam contra a vergonha essa vergonha nacional.

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    4. A vergonha nacional tem suas raízes fortemente emaranhadas na vergonha individual de pessoas que pouco ou nada à sociedade oferecem, mas se acham no direito de exigir o máximo de vantagens para si e para os seus. Lhes faltam interesses, que não aqueles do seu mundinho de "faz de conta."Quem deseja mudar o ápice, tem que fortalecer a base, ou como se diz na minha Terra: "Primeiro pegue no seu próprio nariz, antes de pegar no nariz alheio."

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  8. ...porém são essas pessoas que comandam o pais,cuja população aceita pacificamente,cujo ápice foi atingido por meios escusos.,comandam a população desestruturando conceitos básicos da sociedade,enquanto esta mesma população,envolta em questões pouco importantes,deixa se dominar,para depois reclamar,do próprio nariz roubado,e até lá já e tarde demais....

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    1. Conceitos básicos da sociedade estes como, por exemplo, ir a um plantão quando se é pago para tal, fazendo tudo que lhe cabe para preservar a vida.
      Não fazer o que se deve, para depois culpar os políticos corruptos, é subestimar a inteligência e o poder de discernimento alheios. Tentativa pouco inteligente de "mudar o foco."

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