sábado, 30 de março de 2013

Rodrigo Henrique Chagas foi assassinado após discussão sobre negociação de uma motocicleta





O Globo

Polícia prende dois suspeitos de assassinar jovem na saída de boate de Laranjeiras 

Briga sobre negociação de uma moto teria motivado o crime. 

Corpo de Rodrigo Henrique Chagas será sepultado na manhã deste sábado 


O jovem foi assassinado na madrugada da última sexta-feira em frente à Casa Rosa, em Laranjeiras, na Zona Sul 


RIO - Agentes da Divisão de Homicídios (DH) prenderam dois jovens suspeitos de participação no assassinato de Rodrigo Henrique Chagas, de 23 anos, ocorrido na madrugada da última sexta-feira, em frente à Casa Rosa, em Laranjeiras, na Zona Sul. 

Rodrigo foi morto com nove tiros de pistola pouco depois de deixar uma festa que acontecia na casa noturna. 

Uma briga em torno da negociação de uma moto teria sido a motivação para a morte de Rodrigo, segundo a Divisão de Homicídios. 

A polícia identificou quatro jovens e prendeu os dois suspeitos, após diligências em pontos da Zona Norte do Rio e na Região dos Lagos. 

Segundo o titular da DH, Rivaldo Barbosa, Rodrigo e o autor do crime se encontraram na Casa Rosa e chegaram a discutir sobre o furto de uma moto. 

Horas antes de Rodrigo sair da boate, o suspeito de assassiná-lo deixou o local e arquitetou a emboscada. 

— Queríamos dar uma resposta antes do enterro. É o mínimo que podemos fazer pela a família. O caso está praticamente esclarecido. 

O corpo do jovem foi sepultado na manhã deste sábado, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. 

Pelo menso 100 pessoas compareceram ao enterro. 

Neste momento, os dois suspeitos presos estão sendo encaminhados para a sede da DH, na Barra da Tijuca, onde serão apresentados às 10h deste sábado. 

Com os presos, foi apreendido dinheiro e uma erva seca que foi encaminhada para a perícia.





Um comentário:

  1. "— Queríamos dar uma resposta antes do enterro. É o mínimo que podemos fazer pela a família. O caso está praticamente esclarecido."

    Que bom se os outros 50.000 assassinatos anuais merecessem esta mesma atenção, não é mesmo?

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