sábado, 27 de abril de 2013

Isaque Delphino Souto de Barros, 11 anos de idade, foi asfixiado; degolado e esfaqueado pela sua mãe Sheila Regina Oliveira Delphino, de 50 anos, em Valença RJ






Diário do Vale


Familiares e amigos participam do sepultamento do menino Isac Dephino Souto de Barros, de 11 anos, assassinado na tarde de ontem (26), pela própria mãe Sheila Regina Oliveira Dephino, de 50 anos. 

O corpo do menino foi enterrado nesta tarde no Cemitério Riachuelo, no Centro. 

O crime chocou a cidade e surpreendeu os familiares de mãe e filho. 

De acordo com parentes, eles tinham um relacionamento de carinho. 

Para a prima de Sheila, Cláudia Regina, a mulher pode ter tido um surto causado pelo consumo de medicamentos. 

Os colegas de escolas de Isac também estão chocados. 

Uma amiga de classe, de 13 anos, contou ter visto por diversas vezes Sheila levar o menino até a escola. 

De acordo com a menina, a mãe sempre se mostrou carinhosa e atenciosa. 

Ela ainda disse que todos os amigos estão muito chateados com o ocorrido. 

 O pai e a mãe de Isac - que responderá o processo em liberdade - não compareceram ao velório, mas o avô, com quem o menino morava no bairro Benfica, se manteve a todo instante ao lado do caixão. 

Renato Barros, irmão do pai de Isac, afirmou que sua família está abalada com o crime. 

O seu irmão não compareceu ao enterro por não ter condições emocionais. 

Em nome da família Renato pediu justiça para o crime. 

O crime que chocou Valença veio a público depois que Sheila se entregou a polícia. 

Ela chegou à sede da 91ª DP e relatou ter assassinado o filho a facadas. 

Policiais militares encontraram o corpo da criança coberto com um lençol em cima de uma cama. 

Após confessar o crime Sheila foi encaminhada à delegacia de Paulo de Frontin - responsável pelas ocorrências no fim de semana. 

De acordo com o delegado da 98ª DP (Paulo de Frontin), Luiz Fernando Nader, o menino foi asfixiado, degolado e atingido com golpes de facas. 

O delegado afirmou ainda que Sheila foi liberada por não ter sido presa em flagrante e por ter se entregado à polícia. 

- Apesar de confessar o crime, ela segue em liberdade até a Justiça expedir um mandado de prisão preventiva - explicou. 



PS: Se uma pessoa que asfixia e degola o próprio filho ainda menino é liberada e responderá em liberdade não é mais possível entender para que serve cadeia nesta porcaria de país... JS






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