domingo, 30 de junho de 2013

Confronto Manifestantes e PMs após final da Copa das Confederações no Maracanã RJ








Manifestantes da porta do Cabral, durante a final da Copa das Confederações, planejam pauta 'secreta' para encontro com o governador do RJ








Estive, no intervalo da partida Brasil Vs Espanha, no Acampamento na Delfim Moreira com Aristides Espínola na frente do prédio do governador Sérgio Cabral... 

Encontrei 15 a 20 pessoas numa roda no meio das barracas... 

Me identifiquei com clareza e mostrei meu táxi estacionado ao lado; fui recebido de forma pouco amistosa... 

Pediram que eu não gravasse nada pois estavam em 'reunião secreta'... 

Engraçado, pensei que Manifestação na frente da casa do Cabral seria um protesto coletivo em que qualquer cidadão brasileiro poderia aderir... 

Parece que não... 

Me informaram que planejavam 'reservadamente a pauta de reivindicações para quando serão recebidos pelo Cabral no Palácio Guanabara... 

Uma pauta 'secreta'?

Somente pouco mais de meia dúzia de manifestantes acampados a falarem em nome de 15 milhões novecentos e oitenta e nove mil e novecentos e vinte e nove cidadãos me transparece, a primeira vista, representatividade desproporcional...

A menos que eles verdadeiramente possuam uma solução mágica 'secreta'...

Nenhum de nós quer que dúzias de aproveitadores se encontrem em gabinetes para combinarem favorecimentos pessoais...

Não queremos que nenhum interesseiro tenha acesso as maçanetas do Palácio em causa própria...

Nada pode ser 'secreto' num momento em que a população do Brasil se arrisca fisicamente cobrando mudanças da estrutura do Estado...

Todos aproveitadores de ocasião devem ser questionados...

E se não possuem explicação para suas escaramuças sem rumo devem ser retirados do foco das questões relevantes...

Repudiamos todos os 'líderes' auto-denominados nossos salvadores da Pátria...

Não precisamos de heróis de araque...

Cabral ser chamado de filho de mãe airada e mandarem ele tomar cajú na porta da sua residência e após se afagarem no Guanabara não condiz com  a luta das ruas...

Quem se propõe a desafiar nossa capacidade de discernimento das causas e efeitos das manifestações corre risco de ser defenestrado do mutirão dos homens de bem...

Não chegamos até aqui para proporcionarmos, a fogo e bombas, cargos celetistas para quem anda sem rumo na vida...

A causa tem que ser nobre e coletiva...

Quem pretende cargo público comissionado que faça concurso previsto em Lei...




Jorge Schweitzer







Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para AL, é um mentiroso compulsivo!







Facebook nega ter 'censura automática' contra discursos políticos 

Thiago Barros 
Para o TechTudo 

O Facebook Brasil emitiu uma nota de esclarecimento sobre suas políticas e conteúdo nesta quinta-feira (27). 

O objetivo do comunicado é esclarecer o funcionamento do processo de remoção de posts no caso de haver denúncias de usuários. 

De acordo com a rede social, não há censura automática contra discursos políticos e o número de denúncias não é determinante para a remoção de um conteúdo. 

De acordo com o comunicado, o Facebook tem uma “infraestrutura robusta de denúncia” e “um time de revisores altamente treinado para avaliar os casos”. 

Ou seja, segundo ele, não há um mecanismo automático de remoção de conteúdo da rede, que funcionaria, por exemplo, tendo como base o número de denúncias recebidas para tirar algo do ar. 

“Quando um conteúdo é denunciado, ele só é removido se violar nossos Termos de Uso. É importante esclarecer que não retiramos conteúdos com base no número de pessoas que reportaram algo”, diz a empresa. 

Além disso, a nota oficial frisa bastante que revisa “manualmente” todas as denúncias e que sistemas automatizados só são utilizados em casos mínimos, como de spam. 

Por fim, a companhia destaca que só remove publicações que não estejam de acordo com seus termos de utilização, que os usuários têm que aceitar ao se registrarem no site. 

“Muitas vezes precisamos balancear a possibilidade dos nossos usuários se expressarem e compartilharem informações, ao mesmo tempo em que possamos garantir um ambiente seguro para todas as pessoas que usam o nosso serviço”, conclui o comunicado publicado no Facebook Brasil. 

O próprio Vice-presidente do Facebook para América Latina, Alexandre Hohagen, divulgou a nota em seu perfil pessoal na rede.


PS: Alexandre Hohagen é mal informado ou mal intencionado... Melhor, na realidade, Alexandre Hohagen é  mentiroso compulsivo... Qualquer sujeito que resolver perseguir com intuito de expulsar algum contrário do Facebook consegue seu intento com a maior facilidade... O Facebook acata qualquer alegação sem chance de contrapartida do acusado e o elimina definitivamente... Recentemente o Facebook justificou que eu não sou quem eu digo ser e me enviou uma trajetória para reativar meu endereço que vira um círculo viciado em que não consigo atender a solicitação da ferramenta que alega que o que digito como senha de resposta não está de acordo e pronto... Fui conduzido a um labirinto de interrogações impossível de atender o Facebook... O que comprova que o Facebook não regula "manualmente" com "um time de revisores altamente treinado para avaliar os casos"... Se este 'time de revisores' realmente existisse em dois segundos poderiam comprovar que Jorge Schweitzer é Jorge Schweitzer linkado exaustivamente no Google como cidadão que utiliza palavreado de acordo com normas sociais e apenas se atreve em cobrar com contundência punição contra criminosos assassinos de crianças e políticos que acobertam crimes desta espécie... Isto faço com veemência e fácil o Facebook localizar quem tem solicitado que eu seja eliminado das redes sociais como o Facebook... Só lamento que eu tenha perdido fotos pessoais que não mais conseguirei recuperar confiando que o Facebook seria uma plataforma confiável que não se curva a censores encobertos pelo anonimato... Jorge Schweitzer




Brasil vence a Espanha por 3 a 0: Campeão da Copa das Confederações 2013








Polícia captura menor suspeito do assalto que matou o menino boliviano Brayan em São Mateus SP






Polícia detém adolescente suspeito de matar menino boliviano em SP 

Crime aconteceu na sexta-feira, na Zona Leste da capital. 

Outros dois homens foram presos desde sexta-feira. 


Do G1 
São Paulo 


 A Polícia Civil deteve neste domingo (30) um adolescente suspeito de participar do assalto que terminou com a morte do menino boliviano Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, na sexta-feira (28) em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. 


Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), outros dois homens foram presos na sexta e no sábado e levados ao 49º Distrito Policial, que concentra as investigações. 

A mãe do menino de 5 anos afirmou que o filho pediu aos criminosos para "não morrer". 

Durante a ação, os assaltantes ameaçavam o menino com uma faca no pescoço e atiraram, segundo os pais, porque ela chorava e a família não tinha mais dinheiro. 

“Não me mate, não mate minha mãe”, foram as últimas palavras de Brayan antes de ser baleado, relatou ao G1 a mãe, a costureira boliviana Veronica Capcha Mamani, de 24 anos. 

Brayan era filho único dela e do marido, Edberto Yanarico Quiuchaca, de 28 anos. 

A criança chegou a ser socorrida e levada ao Hospital Geral de São Mateus, mas chegou morta. 

Ele será enterrado na Bolívia. 

Detidos 

Na sexta-feira, a Polícia Civil deteve quatro pessoas para averiguação. 

Um deles permaneceu preso, suspeito do crime. 

Ele teria informado o nome de outros três suspeitos, entre eles o criminoso que atirou na cabeça do garoto boliviano. 

No começo da noite de sexta, um grupo de bolivianos protestou em frente ao 49º DP. 

Um homem levado para a delegacia foi agredido pelos manifestantes. 

Os quatro suspeitos foram detidos em uma comunidade da Zona Leste de São Paulo. 

De acordo com a polícia, todos têm antecedentes criminais. 

Os policiais chegaram até eles depois de ouvir os vizinhos. 

"São moradores e frequentam o bairro, são autores de quatro roubos contra as mesmas vítimas. 

Possivelmente tenha vazado a informação de que naquele dia essas vitimas tivessem dinheiro em espécie", disse na ocasião o delegado Antonio Mestre Junior.




Menino Brayan Yanarico Capcha entregou suas moedas ao assaltante antes de ser morto






Menino boliviano deu suas economias a assaltante, diz advogada 


Folha
DE SÃO PAULO 


O menino Brayan Yanarico Capcha deu as moedas que havia juntado para comprar presentes de seu aniversário ao assaltante que o matou, segundo Patrícia Vega, advogada do consulado boliviano. 

Um tio do garoto, que não quis se identificar, confirmou. 

Brayan faria seis anos em 6 de julho. 

De acordo com Patrícia, o menino queria comprar uma roupa com imagem do personagem infantil Pica-Pau e um caminhão de brinquedo. 

A advogada disse que, quando o assaltante, irritado com os R$ 4.500 que havia recebido, exigiram mais dinheiro, o garoto lhe entregou suas moedas. 

Brayan queria retornar para seu país. "Ele queria voltar para a Bolívia. Estávamos pensando nisso", disse ontem a mãe, Veronica Capcha Mamani, 24, no velório em Guarulhos, na Grande São Paulo. 

O garoto era o único filho do casal. A família está no Brasil há seis meses. 

O pai, Edberto Yanarico Quiuchaca, 28, afirmou que a família nunca tinha sido assaltada antes, nem em seu país nem no Brasil. 

"São Paulo tem muito assalto. Na Bolívia não tem tanto." 

O velório, no Cemitério São Judas, começou no início da noite. 

O senador Eduardo Suplicy (PT) chegou por volta das 21h30 para "prestar solidariedade à família". 

O corpo de Brayan deve ir para a Bolívia na segunda (1º) para ser enterrado em um povoado nas proximidades de La Paz. 

O consulado da Bolívia em São Paulo está cuidando dos trâmites legais e também arcará com os custos. 





Automóveis: O Passado e o Presente







Manifestação segunda feira 1º de julho entre a Candelária e a Central do Brasil RJ






Manifestantes organizam novo ato para segunda-feira 

O objetivo é reunir dois milhões de ativistas na Candelária 


Jornal do Brasil 

Um novo protesto já está sendo organizado via facebook para segunda-feira (1º). 

Chamado no evento da rede social como "Grande Ato Pacífico pela Reforma Política", os manifestantes pretendem reunir duas milhões de pessoas no centro da cidade. 

A manifestação irá percorrer da Candelária até a Central do Brasil, segundo a descrição no evento. 

Além do referendo pela reforma política, as outras principais reivindicações são: Contra a PEC 33 (que dá a ultima palavra aos parlamentares em relação ás leis julgadas inconstitucionais pelo STF), contra a PEC 280 (que diminui o número de deputados na Câmara Federal) e pela saída de todos os condenados dos cargos no Senado Federal e na Câmara Legislativa (independente de trânsito em julgado). 

Evento do protesto no facebook 

Até o início da tarde deste domingo, mais de 20 mil pessoas já haviam confirmado presença no protesto. 

No mural do evento, muitas pessoas organizam enquetes a fim de debaterem melhor a pauta das reivindicações, como vem ocorrendo nas últimas mobilizações.




Manifestantes são impedidos de chegar ao Maracanã






Manifestantes encontram bloqueio da PM nas proximidades do Maracanã 

Rio de Janeiro - Os milhares de manifestantes que saíram da Praça Saenz Peña, na Tijuca, em direção ao Maracanã, não conseguiram chegar à porta do estádio, onde o Brasil e a Espanha disputarão a final da Copa das Confederações, às 19h. 

Na esquina da Avenida Maracanã com a Rua São Francisco Xavier, a pouco mais de 100 metros do estádio, eles foram contidos pela Polícia Militar. 

Soldados do Batalhão de Choque bloqueiam o acesso, equipados com armas de efeito moral. 

Os policiais também bloqueiam outras ruas que dão acesso ao Maracanã. 

Os manifestantes estão concentrados no local e até o momento não ocorreram incidentes. 

Policiais impedem o avanço dos manifestantes 

Os participantes da mobilização portam bandeiras e cartazes com várias reivindicações, entre elas mais investimentos em saúde e educação públicas. 

Eles também gritam palavras de ordem contra os gastos e as remoções feitas por causa da Copa do Mundo de 2014 e de incentivo à população para aderir aos protestos.




Mario Henrique Rodrigues Lopes, assassino de Talita Juliane Peixoto Paiva, será conduzido ao Manicômio Judiciário RJ





Exame comprova que suspeito de matar mulher a marteladas teve surto psicótico após o crime 


Extra 


A Secretaria municipal de Saúde informou que o analista de sistemas Mario Henrique Rodrigues Lopes, de 28 anos, suspeito de matar a marteladas a mulher, Talita Juliane Peixoto Paiva, de 24, sofreu mesmo um surto psicótico. 

Os policiais da Divisão de Homicídios (DH) tentaram ouvi-lo no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde ele está internado, mas isso não foi possível porque ele não tinha condições de dar a sua versão para o crime, ocorrido na última terça-feira, em Vila Isabel. 

Segundo a Secretaria municipal de Saúde, Mario Henrique foi submetido a um exame que comprovou o distúrbio e ele estaria aguardando uma vaga no manicômio judiciário, já que está sem condições de ir para uma prisão normal. 

A polícia aguarda uma melhora no estado de saúde de Mario Henrique para colher um depoimento formal dele.



PS: Caso Mario Henrique Rodrigues Lopes esteja fingindo para escapar da cadeia normal, irá se arrepender para sempre quando adentrar os portais do Manicômio... Na prisão normal Mário Lopes iria encontrar somente bandidos, no Manicômio encontrará bandidos celerados, fora de controle.... Cadeia é um inferno, manicômio é o fundo do poço do quintal do inferno... Se Mario Lopes estiver se fazendo de doido, no primeiro dia no manicômio irá se recuperar e implorar para ir para Gericinó... JS



Perdidas Palavras na Câmara da Morte









Por MANNY FERNANDEZ

New York Times

Matéria deste domingo, 30/06/2013


Da câmara de morte mais movimentado dos Estados Unidos, um catálogo da últimas últimas palavras, fundamentos e desculpas 


Departamento de Justiça Criminal do Texas A injeção de maca, com um microfone em cima, na câmara de execução na prisão de Walls Unit em Huntsville, no Texas 


Huntsville, Texas - Karl Eugene Chamberlain foi ao apartamento do sua vizinha, naquela noite em Dallas sob o pretexto de pedir açúcar emprestado. 


Ele voltou mais tarde, forçou-a em um quarto, com destino as mãos e os pés, a estuprou e, em seguida, usou um rifle para atirar e matá-la. 


Sua vítima, Felecia Prechtl, 29 anos, era uma mãe solteira com um filho de 5 anos de idade.  


Onze anos depois que ele foi condenado por homicídio, o Sr. Chamberlain, 37 anos, foi amarrado a uma maca na câmara de execução do Texas na prisão Unidade Paredes e foi convidado por um diretor se ele tinha alguma últimas palavras. 


"Obrigado por estar aqui hoje para homenagear Felecia Prechtl, que eu nem sabia", disse seu filho, os pais e o irmão no dia 11 de junho de 2008. 


"Eu estou terrivelmente arrependido. Eu gostaria de poder morrer mais de uma vez para lhe dizer o quanto estou triste. " 


Suas palavras não morreram com ele. 


Texas as transcreveu, mantinha e as publicou na Internet.  


O estado com a câmara de morte mais movimentado da América publica as declarações finais dos detentos que ele executou em um site agência de prisão , uma espécie de catálogo pública dos devaneios, desculpas, orações, alegações de inocência e confissões de centenas de homens e mulheres nos minutos antes de suas mortes. 


Charles Nealy pediu para ser enterrado não à esquerda de seu pai, mas à direita de sua mãe. 


Domingo Cantu Jr., que arrastou uma viúva de 94 anos de idade, toda a parte superior de uma cerca de arame, sexualmente dela e depois a matou, disse a sua esposa que ele a amava e estaria esperando por ela do outro lado. 


O condenado elogiou a Deus e Jesus e Sant Ajaib Singh Ji, um mestre Sikh. 


Três torceram por seus times favoritos, incluindo Jesse Hernandez, cuja execução no ano passado ganhou as manchetes depois que ele gritou: "Vá Cowboys!" 


Eles falaram em Inglês, espanhol, francês, vietnamita, gaélico, alemão ("Meine schöne prinzessin", disse . Cantu, alemão para "minha linda princesa"). 


Eles citam o Corão e da Bíblia, mas também a frase de Todd Beamer a bordo da United Airlines Flight 93.


"Senhor, em honra de um verdadeiro herói americano, 'Vamos rolo'", disse David Ray Harris, que foi exonerado do Exército e foi executado em 2004 por ter matado um homem que tentou impedi-lo de sequestrar sua namorada. 


A execução na quarta-feira de Kimberly McCarthy - uma mulher de 52 anos, acusado de roubar, espancar e esfaquear fatalmente um professor de psicologia aposentado perto de Dallas - foi o 500 no Texas desde dezembro de 1982, quando o Estado retomou a pena capital após a Suprema Corte restabeleceu a pena de morte em 1976. 


Nesses 30 anos, o Texas executou mais pessoas do Alabama, Flórida, Geórgia, Missouri, Oklahoma e Virgínia juntos. 


Registro de execução do Estado tem sido muitas vezes criticado como uma perseguição desumana da justiça olho-por-olho. 


Mas três décadas de últimas declarações de presos revelam um vislumbre da humanidade por trás desses números anônimos, como a burocracia indiferente do estado-sancionado morte faz uma pausa para uma triste, íntimo e muitas vezes irritado momento. 


"Espero que um dia possamos olhar para trás sobre o mal que estamos fazendo agora, como as bruxas que queimaram na fogueira", disse Thomas A.  Descalço, que foi condenado pelo assassinato de um policial e foi executado em outubro 30, 1984. 


Entre os estados da pena de morte, Texas e Califórnia são os únicos que fazem as últimas palavras de infratores disponíveis em seus sites. 


Mas só Texas compilou e listou cada instrução o que equivale a um arquivo online. 


A coleção de 500 declarações, que inclui os presos 'verbal, bem como observações escritas, tem sido objecto de análise, crítica e debate dos advogados, investigadores de justiça criminal e ativistas que se opõem à pena de morte. 


Ele gerou pelo menos um blog, Perdidas Palavras na Câmara , que tem publicado regularmente as últimas declarações desde 2011. 


Funcionários com a agência de prisão, o Departamento de Justiça Criminal do Texas, disse que havia três milhões de visualizações de páginas de palavras finais dos detentos no ano passado. 


"É uma espécie de fascinação para ler estes", disse Robert Perkinson, o autor de "Texas resistente: The Rise of Empire Prison da América" ​​e professor na Universidade do Havaí em Manoa. 


"A maioria das pessoas prestes a ser executado não ter tido muito sucesso na escola ou na vida. Nem sempre é tão hábil em articular-se. Há uma abundância de clichês, as vezes peculiares, como a referência Cowboys. Mas eu acho que muitos desses indivíduos também estão se esforçando para dizer algo comovente, digno da ocasião existencial ". 


Ultimas declarações não são proferidas num vácuo - eles são ouvidas pelos advogados, jornalistas e agentes penitenciários, bem como das famílias e vítimas 'os presos parentes. 


Mas o poder de suas palavras para mudar o sistema ou até mesmo curar os corações daqueles que têm ferido é incerto. 


Quase sete anos depois de ter assassinado uma cidade marechal Houston, que pegou com dinheiro e trocos nos bolsos recheados do bar que ele tinha acabado de roubar, Charles William Baixo recusou a última refeição e disse o diretor em 1986, 


"Eu mereço isso." David Baker não assistir à execução. 


O pai de Mr. Baker, Charles Henry Baker, era o marechal Sr. Bass mortos. 


Seus colegas marshals chamou de "Pop", porque aos 51 anos ele era uma figura paterna para os oficiais mais jovens. 


Em voz baixa, Mr. Baker fez uma pausa. 


"Eu acho que ele estava certo", disse Baker, de 63 anos, um ministro da Igreja de Cristo na Emory, no Texas, que tinha 29 anos quando seu pai foi morto. 


"Chama-se a pena de morte por uma razão." 


Amarrado a uma maca em uma sala de tijolos de reposição pintada de verde escuro, os presos hoje em dia falar em um microfone preso ao teto, com os braços esticados e dobraram em uma maca em forma de T para as drogas fluem facilmente dos IVs em suas veias. 


Com a vítimas e os presos das testemunhas no local em dois quartos separados, o diretor pede que o preso se houver uma última declaração. 


As últimas palavras não são registradas, mas transcritos à mão por membros da equipe de escuta dentro do escritório do diretor. 


Jim Willett, 63, um Walls Unit aposentado diretor, disse que nenhum dos 89 declarações que ouviu 1998-2001 mudou seu apoio à pena de morte. 


"Você pode ouvi-lo em suas vozes, por vezes, e em sua entrega que estão sinceramente sofrendo pela dor que eles colocam sua própria família através de", disse Willett, diretor do Texas Prison Museum, em Huntsville. 


"Eu vi a coisa mais estranha que uma noite. Você tem essa parede pouco aqui assim, separando esses dois quartos testemunhas. Uma noite eu vi a filha do preso e a filha da vítima, e ambos foram encostado naquela parede. Eles eram tão distantes e nem sequer sabem disso. " 


Jason Clark, porta-voz da agência de prisão, disse que as últimas declarações foram publicadas para responder à demanda por essa informação por parte do público e dos jornalistas. 


Mas os opositores da pena de morte chamá-lo de uma tradição perversa. 


"A pena de morte é um processo, não um ato, e postando as últimas palavras de uma pessoa condenada depois de um processo que normalmente dura uma década ou mais é simplesmente um desserviço", disse Rick Halperin, diretor do Programa de Direitos Humanos em Embrey Southern Methodist University em Dallas. 


"Como é um para avaliar a expressão de 'Cowboys Go!' de um homem em uma maca? " 


Freddie Webb disse uma palavra - "paz" - mas James Lee Beathard, que assassinou o seu cúmplice pai, madrasta e meio-irmão, disse que 684 deles em dezembro de 1999, em uma declaração incoerente que mencionou os embargos contra o Irã e Cuba. 


Ele via seus minutos finais da maneira como os outros tinham - como um momento fugaz em um palco, com uma platéia silenciosa, vigilante. 


"Casal de assuntos que eu quero falar", disse ele, "uma vez que esta é uma das poucas vezes que as pessoas vão ouvir o que tenho a dizer."




Acabo de adotar uma gata...







Juro!

É a pura verdade...

Primeiro ela desfilava  por meu telhado a noite enquanto seus olhos faiscavam na minha direção como holofotes me amedrontando com sua presença...

Depois...

Enquanto eu dormia ela passeava pelo meu quintal se esgueirando no escuro para me proteger dos ratos que me espreitam por entre as flores do meu jardim...

Aos poucos a percebi...

Resolvi adotá-la...

Preparei o melhor cálice perdido entre aos que guardo...

Deitada em suas almofadas aguarda eu retornar a cada dia...

Ela sabe de todos meus horários...

Por alguma razão ela ainda teme  minha chegada...

Por vezes imagino que foi tão maltratada em todas as ruas que teme ser novamente machucada...

Ainda não consegui me aproximar de verdade para lhe dar um abraço para sempre...

Não importa...

Ela sabe que sempre volto...




Jorge Schweitzer









Aviso aos Navegantes!







Entrevista tudo bem...

Fui convidado novamente...

Foram três vezes nas últimas semanas...

Está ficando chato eu rejeitar...

Não tenho nenhuma inibição do que necessário falar...

Mas...

Se quiserem montar pauta antecipada ou combinar em pré-entrevista eu rejeito de pronto...

Não cabe...

Quem pretende conversar comigo sabe todas as informações disponíveis na internet, está tudo lá...

Alguma produção de programa de TV que foi movido por alguma curiosidade sobre o que exponho na Rede sabe exatamente nosso foco...

Querer saber com antecedência se irá funcionar no ar não cabe, aí tem que me colocar no ar e pronto...

Fora disto, nada feito...

Talvez muitas mídias antevejam que mais adiante terão material gravado quando eu não mais necessitarei falar mais nada...

Pode ser...

Quem aposta que pretendo auto-promoção a qualquer custo melhor nem arriscar contato...

É isto! 




Jorge Schweitzer









Sul-africanos fazem vigília em homenagem a Mandela