quinta-feira, 24 de abril de 2014

Caso Joanna Marcenal e Bernardo Boldrini citados no Jornal da Band desta quarta-feira de feriado de São Jorge no RJ







Eu só soube por acaso que o Caso Joanna Marcenal seria relembrado no Jornal da Band na noite de ontem...

Recebi mensagem pessoal do diretor de TV da emissora, pela manhã, me avisando que o material já estava pronto para ir ao ar...   

Solicitei publicamente aqui no blog que alguém gravasse e me enviasse as imagens...

Mas, preferi assistir ao vivo...

Estacionei onde fosse possível, quando se aproximou o horário da matéria...

Gravei com meu celular direciado a um precário tubular aparelho de televisão antigo...

Não ficou bacana...

Sem problemas...

Estou reproduzindo assim mesmo...

É muito importante que o Caso Joanna Marcenal continue sendo lembrado por todos nós...

Para mim é...

Nem sei ao certo que seja unanimidade que devamos continuar cobrando Justiça para Joanna Marcenal...

Nem me importa mais opinião de quem prefere deixar por isto mesmo o Caso Joanna temendo imbecil assassino de criança...

O assassinato da menina Joanna Marcenal é crime de domínio público e não necessita de particular autorização expressa lavrada em cartório para que qualquer cidadão cobre Justiça...

Para mim virou questão de honra...

Estou sendo processado pelo vagabundo serventuário judicial André Rodrigues Marins, por seu tio-padrinho ex-deputado federal e ex-procurador geral e ameaçado de processo por seu tio-postiço pastor  ianque que jura que acabará com minha condição civil...

E...

Mesmo que todos eles retirem estes questionamentos judiciais 
que acreditam amedrontadores, só para me agradar...

Não recuo um milímetro...

E, se tentarem plantar algum pistoleiro idiota para me atingir...

Piorou...

No dia seguinte...

Todos eles estarão encarcerados trajados de camiseta verde Seap e cueca arriada borrada  no centro traseiro de vermelho enrabado no Complexo de Gericinó como couvert de tarado cadeeiro antigo...

Para quem duvidou solenemente e desdenhou que não chegaríamos até aqui ou que existiria algum interesse monetário oculto que não solidariedade e indignação mirou-se em suas condutas pessoais onde tudo só é possivel apenas quando remunerado...

O instinto alheio deplorável não me constrange...

E...

Jamais será capaz de imaginar do que somos capazes de avançar...

Sem cobrar um níquel sequer...

Mesmo que sobre somente um de nós...

Nem me importa quem resolveu deixar tudo isto barato...

Eu não!

É isto...




Jorge Schweitzer






Nenhum comentário:

Postar um comentário