domingo, 27 de julho de 2014

André Rodrigues Marins permanece solto 4 anos após matar sua filha Joanna









No próximo dia 13 de agosto de 2014 se completam 4 anos da morte da menina  Joanna Cardoso Marcenal...

Joanna foi assassinada aos cinco anos de idade pelo pai, o serventuário do TJ/RJ André Rodrigues Marins, e pela madrasta, Vanessa Maia Furtado...

Joanna igualmente possuía o sobrenome Marins, que prefiro não incluir quando a cito...

Ontem estive assistindo a entrevista da assistente social Edelvânia Wirganovicz que ajudou a madrasta Graciele Ugulini  matar o menino Bernardo Boldrini e revi o vídeo do depoimento do André Rodrigues Marins confirmando que amarrava Joanna Marcenal sobre fezes e urina em cima de um pequeno  tapete... 

Edelvânia masca chicletes e conta todo o episódio como se comentasse a novela das nove, André Rodrigues Marins igualmente demonstra a mesma tranquilidade imbecil que nos dá vontade de pegar um pedaço de madeira daqueles dos bons  e esmigalhar seu cérebro com uma tacada só como o Robert de Niro fez interpretando Al Capone em Os Intocáveis...

Na boa, não tenho ímpetos de violência desnecessários, mas este vagabundo André Marins  e esta vagabunda Edelvânia Wirganovicz nos revolvem  sentimentos primários por Justiça rudimentar...

Logicamente, os advogados destes desgraçados poderão até pensarem em  grifar este meu texto para me processarem, embora eu esteja apenas e tão somente descrevendo o que todo mundo sente ao presenciar estes infames debochando das suas vítimas...

Só que na cadeia existem sanguinários que não temem mais processos e André Rodrigues Marins e Edelvânia Wirganovicz  terão sérias dificuldades de saírem vivos de lá...

Na verdade, ser processado por caçar imundo  assassino  da própria filha de cinco anos de idade se trata de algo relevante  que confere  orgulho à qualquer curriculum vitae e que será relembrado daqui a cem anos após minha morte... 

E...

Esta coisa que um sexto da pena com atenuantes irá colocar na rua rapidamente André Rodrigues Marins e Edelvânia Wirganovicz , assim como seus cúmplices, juro que não me incomoda...

Quero vê-los na cadeia apenas pelo tempo suficiente para que todos presidiários descubram  que eles assassinaram uma criança e ocorra a primeira rebelião...

Se alguém proclamar que isto é apregoar a violência e  incentivar justiça pelas próprias mãos, devo informar que ninguém na cadeia lê meu blog e que apenas reproduzo aqui o que se conhece como secular justiciamento no cárcere contra bandidos que trucidam inocentes...

Sinceramente, acredito que  somente uma pena de muitos anos de cadeia para Edelvania Wirganovicz e André Rodrigues Marins, com todas agravantes que estes crimes brutais contemplam a absoluta covardia, será a única atenuante para eles permanecerem vivos atrás das grades...

Se outros presidiários souberem detalhes dos crimes -  e tomarem conhecimento que a pena foi de alguns meses apenas -  o juiz estará definitivamente  condenando André
Rodrigues Marins e Edelvânia Wirganovicz  a morte na cadeia...

Particularmente prefiro que André Rodrigues Marins cumpra a pena preso e vivo por muitos anos por homicídio triplamente qualificado e tortura continuada como está sendo indiciado por determinação unânime de uma bancada inteira de desembargadores;  agora, se o Judiciário optar por   enquadrá-lo  apenas por tortura sem intenção de matar praticamente o entregará de bandeja para ser queimado vivo na cadeia...

O crime praticado por André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado contra a menina Joanna Cardoso Marcenal  é dessas monstruosidades que Justiça tem obrigação de penalizá-los exemplarmente até para protegê-los de retaliação no presídio;   tanto no sentido figurado de repúdio  quanto  no concreto de separá-los em partes...

Quem me acompanha pode comprovar que avisei com grande antecedência e com todas as letras  que o assassino da menina de três anos no condomínio em  Trancoso - que persegui em todas etapas e igualmente fui ameaçado com processos - seria condenado para logo após  ter vida breve na cadeia e não deu outra...

Na realidade, André Rodrigues Marins e seu tio político decadente ao invés de me processarem deveriam me recomendar à  Condecoração Pedro Ernesto, Medalha Tiradentes, título de Comendador por estar avisando com devida antecedência que ele será estripado em Bangu 8 e, de posse nestas informações robustecidas na realidade, pleitearem pena longa e isolamento completo em penitenciária de segurança máxima onde estão o Marcola e o Beira-Mar...

Agora...

No Juri Popular em que André Rodrigues Marins irá aboletar-se no banco dos réus será pleno, unânime e completo por sua condenação...

Não há nenhuma possibilidade contrária, zero...

A partir dali a ampulheta será virada pingando cada gota de areia que dificilmente
chegará ao final da dosimetria carcerária  com André Rodrigues  Marins ainda respirando...

Desnecessário  possuir  vigorosos  poderes premonitórios: André Rodrigues Marins é um espectro fedorento  que ainda se move  apesar do prazo de validade vencido do  presunto...

Não tenho pressa...




Jorge Schweitzer





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