domingo, 30 de novembro de 2014

Roberto Bolaños, intérprete de Chaves e Chapolin Colorado: 1929-2014


A bola é o Nhonho… Ou o Chaves!?

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Imagem Postada











(postado em segunda-feira, 22 de setembro de 2008)



Adoro Chaves...


Durante todo período que meu filho morou comigo odiei o Programa Chaves...

Não entendia Rodrigo fascinado por aquela porcaria...

Zombava daquilo que acreditava ridículo...

Meu filho teve que ir embora por uns tempos...

Para matar saudade de sua gargalhada maravilhosa passei a acompanhar o seriado...

Nas primeiras vezes que via sozinho petrificado de saudades não trocava de canal para encher o vazio da dor...

No meio da solidão ao invés das primeiras desgraçadas lágrimas descobri que adoro Chaves e turma...

Retrata todas nossas pequenas vitórias e derrotas...

É eu, você, nossos filhos e nossas pequenas grandes vilas da cidade grande...

Nossos senhorios Senhor Barriga...

O inadimplente Seu Madruga...

O Kiko que se protege na mãe...

Dona Clotildes que enlouquece de amor platônico pelo intelectual Girafalis...

A Bruxa do 71...

Chiquinha...

E o Chaves...

Um rejeitado sem culpas...

Sua falta de horizontes...

Sua irreverência e sonhos idiotas...

Somos um pouco do Chaves...

Temos pouco mais do que um barril...

Mas não perdemos a capacidade de contestar...

Isso, isso, isso!

Pi, pi, pi, pi, pi....

Desculpa...

Foi sem querer querendo...



Jorge Schweitzer








Taxista Maurício Quirino devolve 2 mil dólares encontrados dentro do seu carro no DF



 


Taxista do DF encontra 2 mil dólares dentro de carro e devolve ao dono
Dinheiro estava em mochila que passou a noite no banco de trás do carro.
Ele diz que quer ser exemplo para família e agiu em respeito aos brasilienses.

Isabella Formiga Do G1 DF


Um taxista de Brasília encontrou neste sábado (29) 2 mil dólares em notas de 50 dentro de uma mochila deixada por um passageiro no banco de trás do carro. O condutor, Maurício Quirino, conta que não hesitou em devolver a quantia para o dono, que havia embarcado no táxi, no aeroporto, na noite anterior.
Agora, veja bem a sorte que esse homem deu. Depois disso, ainda peguei quatro passageiros na rodoviária e levei para uma boate. A mochila ficou dez horas no carro, e eu nem sabia."
Maurício Quirino, taxista

Taxista há 30 anos, Quirino relata que deixou o passageiro, um homem, segundo ele, bastante sério, na Octogonal. A corrida custou R$ 40. "Ainda olhei para trás depois que ele saiu e não vi a mochila", diz. "Agora, veja bem a sorte que esse homem deu. Depois disso, ainda peguei quatro passageiros na rodoviária e levei para uma boate. A mochila ficou dez horas no carro, e eu nem sabia."

Na manhã seguinte, o dono do dinheiro ligou para o taxista perguntando sobre a mochila, mas Quirino respondeu que não havia visto nada no carro. "Foi, então, que fui na garagem, abri a porta do carro e vi a mala lá no cantinho", diz.

"Tentei retornar a chamada, mas ele não me atendeu. Então fucei a mala para achar o nome ou contato dele, para ligar, e me deparei com muitos documentos e 44 notas de 50 dólares. Contei mesmo [o número de cédulas], é curiosidade do ser humano", brinca.

Embora tenha dívidas no cartão de crédito e precise de dinheiro para visitar os filhos no exterior, Quirino não cogitou em momento algum ficar com a quantia.

No fim da manhã, ele se encontrou com o passageiro. O taxista diz que, pelo que viu em um crachá que estava na mochila esquecida, trata-se de um funcionário da Anvisa.

Para o taxista, porém, a reação do homem foi fria. “Ele agradeceu apenas com um ‘obrigado’ e virou as costas”. Apesar disso, Quirino ficou feliz em ter devolvido o dinheiro. "Devolvi por honestidade. Tenho quatro netos, um casal de filhos. Eu quero ser um exemplo. Moro na capital do país, onde existe muita desonestidade. Em respeito aos brasilienses, fiz a minha parte, agi honestamente."

O G1 tentou ligar para o número de celular do passageiro, mas não conseguiu contato com ele.




PS: A reação de frieza do passageiro foi a mesma que já descrevi diversas vezes quando devolvi algum objeto como o celular do cidadão chamado Fábio na PUC/RJ... Suponho que seja alguma defesa para desestimular intimidade que possa sugerir gratificação... Agora, no penúltimo objeto que devolvi, uma carteira com cartões de crédito, identidade, habilitação e pouco dinheiro a passageira deixou uma caixa de bombons e um bilhete (que reproduzi aqui há algumas semanas) pra lá de carinhoso que recompensou completamente o gesto... Por favor, se alguém tiver algo devolvido faça isto: deixe um bilhete na portaria, só isto...  JS



Menino é escondido atrás de parede falsa pelo pai e madrasta durante 4 anos na Geórgia EUA




Menino desaparecido há 4 anos estava escondido atrás de parede falsa

Menino de 13 anos encontra a mãe após 4 anos desaparecido 



Extra


Um menino de 13 anos, que foi dado como desaparecido pela mãe há 4 anos, foi encontrado escondido atrás de uma parede falsa na casa de seu pai, na Georgia.

Autoridades prenderam cinco pessoas, incluindo o pai e a madrasta do garoto, de acordo com a rede local WSB-TV.

Nesse sábado, ele se reuniu com a mãe e os dois se emocionaram muito na hora do encontro.

O nome do menino não foi divulgado.

Policiais foram à casa na sexta-feira, mas quem os atendeu negou saber do paradeiro da criança.

Eles procuraram a casa, mas não encontraram nada.

Horas mais tarde, eles receberam outra ligação pedindo socorro e voltaram.

Quando a segunda busca foi feita, o menino já tinha falado com a mãe que estava escondido atrás de uma parede falsa.

Assim, ela conseguiu guiar os oficias, que o encontraram.

“A vítima foi capaz de estabelecer contato telefônico com a mãe (ele enviou uma mensagem), e ela, por sua vez transmitiu a informação adicional para os policiais na cena”, informou a polícia do Condado de Clayton em um comunicado à imprensa: “A vítima foi encontrada atrás de uma parede falsa no interior da residência”.


“Isso chocou a todos nós”, comentou um vizinho: “Eles eram pessoas legais, eram abertos. Eram do tipo: ‘Pode entrar a qualquer momento que quiser’”.

De acordo com a polícia, a mãe informou que a criança estava desaparecida em 2010 para as autoridades, mas não para a polícia.

A suspeita é que ela seja imigrante e, por isso, não estaria por dentro do procedimento que deve ser seguido. 


Há ainda questões não esclarecidas sobre a custódia da criança e o motivo de a polícia não ter sido envolvida há mais tempo no caso.

O pai, Gregory Jean, de 37 anos, a madrata, Samantha Joy Davis, de 42 anos, e mais três pessoas foram acusadas de obstrução, cárcere privado e crueldade com crianças.

Alguns vizinhos contaram que viam o menino trabalhando no jardim às vezes e que era dito que ele recebia educação em casa.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Vídeo: José Mujica, presidente do Uruguai, interrompe entrevista para dar esmola





Mujica foi abordado por um morador de rua que pedia "uma moeda para comer algo". "Olhe, irmão, moeda não tenho, mas não chores!", disse o veterano político, que logo depois tirou uma nota de 100 pesos do bolso e deu para o morador de rua.

"Quero que sejas presidente a vida toda", respondeu o homem. Após ouvir a frase, que arrancou risos do presidente e das pessoas que estavam no local, Mujica foi enfático. "Não, não, estas louco?". O presidente ainda brincou com o morador de rua, sugerindo que ele passasse um "sombrero".

No dia seguinte ao fato, diversos usuários do YouTube postaram o vídeo, que captado previamente por duas emissoras de televisão, soma até agora um total de 500 mil visualizações.

A Constituição uruguaia impede a reeleição presidencial imediata, por isso que Mujica, de 79 anos, entregará o poder em 1 de março de 2015 a quem vencer o segundo turno do próximo domingo: Tabaré Vázquez, do governista Frente Ampla, ou Luis Lacalle Pou, do Partido Nacional.

Com informações da EFE 




quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Joanna Marcenal: 8.983 Pessoas já assinaram o Abaixo Assinado














Leda Nagle odeia os taxistas do Rio de Janeiro; engraçado, eu não odeio jornalistas... Só alguns...





 

"Leda Nagle: Vida que segue

Os taxistas agora fogem das ruas nos horários de mais trânsito, por conta dos engarrafamentos

O Dia

Rio - Até o ano passado, eu pensava que circular de táxi pelas ruas do Rio só era ruim no mês de dezembro, sob o manto do 13º salário, com o aumento do número de passageiros. Claro que eu também achava que eles só desapareciam completamente das ruas em dias de chuva, momentos em que quase todos os cariocas esquecem a gentileza e o bom humor.

Mas neste quase dezembro descubro que a situação ficou ainda mais complexa do que no último ano. E ainda nem começou a chover. Agora eles fogem também dos horários de mais trânsito, por conta dos engarrafamentos. Se, por um lado, os aplicativos melhoraram muito a vida dos usuários e a dos motoristas também, por outro as características de cada taxista ficaram mais evidentes e o comportamento, menos sociável. Você entra no táxi e os adesivos intimidam qualquer um. Espalhados no veículo eles são taxativos.

Não fume. Não coma. Não beba. Não bata a porta. Não acenda a luz. Ou você entra no táxi e tem que gritar para o motorista seu trajeto porque o rádio está tão alto, mas tão alto, que, se a corrida for longa, é melhor descer do veículo. Claro que você pode pedir para baixar o volume. Ele vai fingir que aceita, vai simular o movimento, mas o som vai continuar alto. E nunca é um noticiário, é sempre um programa daqueles que o locutor conta uma tragédia, aos gritos. E ainda tem aqueles muitos que têm televisão a bordo, sempre ligada num programa policialesco, com direito a imagens de mortos e feridos. E esses sons se misturam às dezenas de sons dos aplicativos que apitam, chamam “Táxi! Táxi!”, tocam campainhas e se misturam aos toques dos celulares particulares deles, que também tocam várias vezes e você vai, circuito afora, ouvindo e participando da vida dele, sabendo que a mulher foi ao médico, o filho está com saudade, o colega taxista foi ao Detran, mas não conseguiu resolver suas questões.

Dai-me paciência. Sim, porque é preciso muita paciência para conviver com todos esses ruídos, nesses engarrafamentos intermináveis. E, claro, o motorista vai ficando com menos humor a cada quilômetro. Claro que não são todos. Tem os competentes, cordiais, profissionais, os simpáticos, que contam histórias, que se orgulham de trabalhar há mais de 46 anos na praça, que sabem o melhor trajeto, ou aceitam com boa vontade sua sugestão e tornam a viagem menos desagradável. Tem também o que gosta de contar o último assalto que sofreu ... Noite dessas, ouvi de um deles o comovente relato sobre a morte do filho, no Metrô, por conta de um fio desencapado e sua interminável luta por Justiça. “Vida que segue”, ele diz, terminando o relato. Desci rápido do táxi, para que ele não visse minhas lágrimas."




PS: Pois é, dona Leda Nagle, eu também poderia me pôr a desfiar um rosário de mágoas contra jornalistas medíocres e/ou venais mas não vou fazer isto... Existem jornalistas  que utilizam a ferramenta da mídia em boas causas e outros que preferem em causa própria para angariar sei lá o quê, puxar o saco do governo catando emprego público ou simplesmente desabafar algum interesse particular contrariado... A descrição da senhora Leda Nagle sobre taxistas em geral dificilmente bate com a verdade e não tenho a menor idéia em que ponto de táxi ou aplicativo ela anda se utilizando do serviço... Evidente que existem problemas em táxis de rodoviária e aeroporto, mas isto tanto aqui quando em Genebra... Mas... Me arrisco até mesmo a imaginar que a retirada do ponto de táxi  na frente da antiga TV Educativa (atual TV Lula apelidada de TV Brasil) onde ela trabalha na Avenida Gomes Freire possa ter gerado este rancor todo da madame Leda Nagle contra a classe... Pô, na boa, se algum passageiro encontrar algum taxista como o imbecil descrito pela senhora Leda Nagle basta pedir para o carro parar e pegar outro; não há razão para conviver com idiotas... Quando eu apanho um passageiro que fica provocando sem razão - normalmente é algum bêbado - eu peço educadamente para ele saltar sem me dever nada e até ajudo a apanhar outro carro já que meu táxi acabou de enguiçar... A generalização que a senhora Leda Nagle tenta nos convencer sobre os taxistas do Rio de Janeiro pode facilmente ser comprovada inverdade por qualquer usuário de taxi no RJ; pode até haver um ou outro problema, mas unânime como a narração da senhora Leda Nagle é absoluta mentira... Engraçado, esta crônica do absurdo da senhora Leda Nagle por alguma razão me fez lembrar o desprezo que outra figura se achando celebridade - a  global humorista do Zorra Total Samantha Schmutz - que pagou corrida com nota de cinquenta reais falsa e depois de tudo não reconheceu o erro como se taxista não se tratasse de cidadão que merece o mesmo respeito de quem aparece na telinha... Agora, sinceramente, não fiquei aborrecido com a madame Leda Nagle embora ache uma agressão gratuita e sem nenhum embasamento ela julgar e condenar publicamente cerca de 50 mil profissional - 32 mil permissionários e 24 mil auxiliares - por ter acordado de mal humor...  Mas, como diz a madame: 'vida que segue'... Ou como diria o filósofo  Ibrahim Sued, guru do Boechat: os cães ladram e a caravana passa...  Do episódio todo me fica apenas uma lição: caso eu passe na frente da TV Lula em dia de chuva torrencial e dona Leda Nagle erguer o braço, vou sentir um aperto no coração movido pela dúvida se devo ou não parar já que ela odeia taxista e eu não gosto de conviver num pequeno espaço com alguém que me odeia de coração... É isto! .... Ah, sim: para quem não sabe quem é Leda Nagle reavivo que se trata da pessoa feliz proprietária daquele biquini de crochê que o Gabeira usou em Ipanema assim que retornou do exílio... Nada mais sei sobre a biografia de Leda Nagle nem mesmo o grau de parentesco dela com o Gabeira, deve ser tia... Procurem no Goggle... Finalizando: Leda Nagle nos acha anti sociáveis e eu... Acho ela linda... Obrigado! .... Jorge Schweitzer


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Taitiane do Nascimento Santos: crime perfeito ou sumiço voluntário?







Não existe crime perfeito...

Ninguém desaparece sem deixar vestígios...

É possível rastrear os últimos passos de qualquer pessoa sumida...

Taitiane do Nascimento Santos possui dois aparelhos celulares que podem ser mapeados por quais antenas da operadora se aproximou mesmo com eles desligados...

A Polícia Federal possui tecnologia de escuta de raio de 10 metros em torno do celular mesmo desativado...

Se a Polícia do Amazonas se interessar basta requisitar a ferramenta...

Se Taitiane resolveu sumir por conta própria não há como não se utilizar de cartõesd de crédito para sobreviver mais de dois meses e facílimo encontrá-la...

A Polícia possui fortes indícios de assassinato e suspeitos evidentes...

Se porventura alguém cometeu o crime não conseguirá ficar muito tempo mantendo a pose se a Polícia pressionar...

E, lógico, a Polícia sabe como fazer alguém desembuchar mesmo sem dar um tapa sequer...

Técnicas modernas de interrogatório fazem parte do manual de Academia em qualquer rincão florestal perdido...

Se Taitiane foi vítima de emboscada existe pelo menos um cúmplice...

Ao aboletarem-se suspeitos para acareação logo entrarão em contradição...

No Caso Elisa Samúdio todos arrolados foram presos no primeiro momento e até hoje mantidos na cadeia apesar de nenhum assumir diretamente o crime...

Taitiane se envolveu num rascunho de amor maluco que possuía todas características de tragédia anunciado com posterior fingimento de perdão improvável...

A Polícia do Amazonas (DEOPS) possui alguma razão para resguardar sigilo nas investigações talvez na suposição que Taitiane ainda esteja vida...

Tomara que estejam certos...

Agora...

A repercussão nacional do real folhetim rodrigueano irá escrafunchar para que o desfecho não permaneça oculto para sempre...

A menos que toda equipe policial amazônica insista em auto outorgar-se atestado de incompetência perpétua...



Jorge Schweitzer



segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Antonio Bosco de Assis, 44 anos, o ex-monitor do Colégio Presbiteriano Mackenzie Tamboré, Barueri SP





Jornal Nacional

Mãe de aluna supostamente abusada reitera versão da menina
Advogada que defende ex-inspetor de escola de São Paulo acusado de abusar de crianças entrou com pedido de habeas corpus.

A advogada que defende um ex-inspetor de uma escola de São Paulo acusado de abusar de crianças entrou, nesta segunda-feira (24), com pedido de habeas corpus, alegando uma série de falhas no processo. O cliente dela está preso desde maio.

A mãe de uma das alunas supostamente abusadas falou, nesta segunda, com o repórter José Roberto Burnier. E reiterou a versão da menina.

Um protesto silencioso. Com faixas e cartazes, um grupo de pais de alunos da escola questionou as falhas no processo e pediu a soltura do acusado. Eles também participaram de um manifesto a favor de Antônio, assinado por 66 pais de alunos. O abaixo-assinado foi incluído no processo.


“Não tenho nada a reclamar dele. Meus filhos amam o Antônio. Ele é muito querido. O bonito dele é que ele é sempre uma pessoa calma, uma pessoa muito educada”, diz Andrea Massoud.


Antônio está preso há seis meses e meio. Inspetor de alunos há nove anos no colégio Mackenzie, em Barueri, na grande São Paulo, ele foi acusado de estupro de vulnerável contra três meninas de três anos de idade.


Segundo a denúncia do Ministério Público, ele teria tirado a roupa das alunas e tocado nos órgãos genitais delas. A primeira acusação foi feita por uma das meninas para uma babá que, depois, contou para os pais.


Pela primeira vez desde que o caso veio a público, a mãe de uma das crianças que denunciaram o suposto abuso sexual decidiu romper o silêncio. Ela falou ao Jornal Nacional com o compromisso de não ser identificada.
“Eu conversei com minha filha, ela ficava muda, não respondia. Mas para uma pessoa da minha família ela contou tudo. Que ele passava a mão na genitália dela, no ânus e contou das outras crianças envolvidas que ele fazia também”, diz a mãe.
De acordo com a mãe, as suspeitas começaram quando as meninas se queixaram de assaduras nas partes íntimas. Ela diz que desde o começo do ano começou a perceber um comportamento estranho na filha.

“Ela sempre quis muito ir para a escola, estudar, então ela ficou muito feliz por mais ou menos uns 15 dias, de alegria. Depois ela queria sair da escola, sair da escola. Ela falava, ‘por favor, me tira da escola’”, lembra a mãe.

Na delegacia, Antônio foi colocado ao lado de outros quatro homens que as crianças não conheciam. Uma das meninas fez o reconhecimento presencial.


“Ela bateu no vidro, foi firme, falou ‘ó, é esse daí’. Foi uma coisa que até impressionou as pessoas que estavam lá, pela firmeza dela”, conta a mãe.

A outra menina ficou nervosa e fez o reconhecimento de Antônio por foto. A terceira criança também reconheceu o inspetor de alunos na fotografia. O reconhecimento e o depoimento das crianças são a principal prova da acusação e foram usados para botar Antônio na cadeia.


Casado, pais de duas filhas e com passagens por outras quatro escolas renomadas de São Paulo, Antônio está preso desde o dia 8 de maio. Pelo Fantástico, o repórter conseguiu entrevistá-lo, com exclusividade, no presídio em Guarulhos, na grande São Paulo.

“Eu sou inocente, jamais eu faria uma coisa dessa. Jamais, jamais, jamais. Jamais faria isso. Eu tenho tanto tempo já na área da educação. Jamais faria isso. Jamais faria uma coisa tão horrorosa como essa. Jamais. Quando eu li a acusação, não aguentei nem ler tudo. Porque foi muito, muito pesado, muito duro”, disse Antônio na ocasião.

A defesa de Antônio está pedindo à juíza da primeira vara criminal de Barueri que reabra as investigações. Os advogados alegam uma série de falhas no processo. O reconhecimento e o depoimento das crianças foram feitos sem o acompanhamento de um profissional especializado. As imagens das câmeras de segurança da escola, que poderiam mostrar se Antônio levou mesmo as crianças para o prédio da Educação Física, onde teria ocorrido o abuso, não foram anexadas ao processo.

A data do suposto crime, dia 22 de abril, também gera dúvida. Semana passada, o próprio delegado admitiu em uma rede social, que não era possível afirmar com certeza "quando os fatos ocorreram, nem em que local exatamente por se tratar de meninas de três anos que não têm capacidade de precisar os eventos no tempo e no espaço".

Dois laudos pedidos pela polícia foram anexados ao processo. Um deles é o laudo sexológico das três meninas. Nos três casos, a perita concluiu: "não há evidências que comprovem conjunção carnal ou outro ato libidinoso no presente exame".

Os exames foram realizados no dia primeiro de maio. Mas eles só foram juntados ao processo semana passada quando o caso voltou à tona.

O outro laudo é o do computador de Antônio. O perito escreveu: "enorme quantidade de imagens e vídeos presentes nas mídias analisadas dificulta muito o exame. Desta forma, necessário se faz informar as pastas e diretórios onde se julgam estarem localizados imagens e vídeos de importância pericial".

O laudo inconclusivo foi assinado no dia 8 de outubro – cinco meses após a prisão de Antônio. No fim da tarde, os advogados de defesa entraram com um pedido de habeas corpus para tentar soltar Antônio. Eles alegam falhas na investigação e dizem que as provas não são suficientes para manter o suspeito preso.

“O principal ponto do habeas corpus está relacionado justamente a declarações passadas pela própria autoridade policial que presidiu o inquérito que publicou em uma página da internet algumas respostas a questionamentos que lhe foram feitos totalmente contrárias ao que consta no relatório policial”, afirma o advogado Jeferson Luiz Ferreira de Matos.

O delegado responsável pelo caso não gravou entrevista porque o processo está sob sigilo de Justiça.

A Secretaria da Segurança Pública declarou que os dois laudos mostrados na reportagem, o  sexológico e o do computador, não eram fundamentais para comprovar a principal tese da investigação, a de que as crianças teriam sofrido abusos sexuais.




Mãe de DG sobre Regina Casé: 'mentirosa, farsante, cretina'







Por PAULO PACHECO



 

Maria de Fátima Silva, mãe do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG, criticou a Globo e, principalmente, Regina Casé, pelo Esquenta especial em homenagem ao filho dela, que trabalhava no programa e foi morto a tiros em abril no Rio de Janeiro. 

Durante um debate sobre negros no Brasil, na última quinta (20), em Brasília, disse que foi censurada pela emissora e chamou a apresentadora de farsante e mentirosa. 

O vídeo do debate está na internet.

"A Regina Casé é uma farsa. Ela é uma artista, é uma mentirosa! Mentirosa!", gritou a mãe de DG no evento, sendo aplaudida pela plateia. 


Ela continuou: "Alguém jogou na minha bolsa uma agenda do programa escrita à mão, na qual dizia: 'Não pode falar que foi a polícia, solta as fotos sensacionalistas para a mãe chorar'. Em nenhum momento, vocês que assistiram ao programa viram a Regina Casé falar de violência, contra a polícia. E toda vez que eu mencionava, era cortada", relembrou.

A mãe de DG revelou prometeu divulgar o conteúdo completo da agenda na internet. 


A agenda, no entanto, tem uma contradição que leva ao questionamento de sua autenticidade. 

O texto manuscrito, segundo Maria de Fátima, diz que Regina Casé teria seguido ordens de J.B. Oliveira, o Boninho, para não fazer um programa de "vanguarda", mas "de pobre". Boninho não manda no Esquenta. O diretor de núcleo do programa é Guel Arraes.

Maria de Fátima Silva também reclamou do tratamento que a Globo deu a ela e a sua família antes e depois do Esquenta. 


"Encurralaram a gente em um cômodo 3x3, trancaram a porta até o início do programa. O único local onde a gente podia circular era o salão de beleza, foram me oferecer unha e cabelo. Eu lá queria saber de fazer unha e cabelo? Eu queria uma solução imediata que esclarecesse a morte do meu filho", recordou.

Procurada, a Globo limitou-se a dizer que as críticas da mãe de Douglas Rafael da Silva Pereira contra a emissora e o Esquenta não procedem. 


"A Globo entende a dor de dona Maria de Fátima da Silva, mas as afirmações durante o debate do evento Sernegra não tem fundamento. Dona Maria de Fátima teve e tem todo o apoio da Globo e a solidariedade de Regina Casé e sua equipe", afirma a emissora.

Na noite de 21 de abril, o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG, foi encontrado morto na comunidade do Pavão-Pavãozinho, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. 


As investigações apontam que ele teria sido baleado ao tentar escapar de um tiroteio entre policiais e traficantes.

Em 27 de abril, o Esquenta homenageou o dançarino, com todos vestindo branco. 


No programa, Regina Casé elogiou a postura de Maria de Fátima Silva e, chorando, mostrou imagens inéditas do filho fazendo uma declaração para a mãe para o especial de Dia das Mães, que ainda não tinha ido ao ar, levando-a aos prantos.







PS: Se Maria de Fátima Silva aguardava que Regina Casé se arremeteria contra a Polícia do RJ fazendo do Esquenta palanque para cobrar justiça para a morte de DG apostou errado... Regina Casé é tão somente uma apresentadora de TV que segue o script e se aparecer na sua frente algo para alavancar audiência ela utiliza e descarta... Isto é assim em qualquer mídia seja ela jornalística ou de entretenimento e não há razão plausível  para cobrança muito além disto de Regina Casé... Surpreendente seria Regina Casé levantar bandeira cobrando investigações para a morte do seu dançarino... Se a mãe do DG ansiou que Regina Casé iria para as ruas e que a dor de ambas seria equivalente deixou-se levar pelas manifestações de comoção de primeira hora que se esvaem como grãos de areia por entre os dedos... A dor da mãe de DG foi utilizada para Ibope do Esquenta e sequer quando acabou de sair do palco não mais foi lembrada sequer para receber um abraço de despedida... É assim que funciona o mundo irreal por detrás das câmeras e microfones... Infelizmente... E,  até me arrisco avançar: nenhum (absolutamente NENHUM) apresentador de tv ou rádio é o mesmo em seu cotidiano quando acende a luz verde de 'gravando'... Jorge Schweitzer



domingo, 23 de novembro de 2014

Marcus Vinicius de Oliveira, o Pezão ex-namorado de Henriette Vaccari, é preso por agredir rapaz a pauladas em Caxias do Sul RS




por Adriano Duarte


Uma semana após a ex-princesa da Festa da Uva Henriette Vaccari ter sido encontrada morta, a Brigada Militar (BM) prendeu o ex-companheiro dela por tentativa de homicídio, em Caxias.

Marcus Vinicius de Oliveira, 28 anos, o Pezão, agrediu um rapaz a pauladas no Centro, por volta das 11h15min de sábado. O ponto onde aconteceu o crime fica na Rua Marquês do Herval, entre a Rua Sinimbu e a Avenida Júlio de Castilhos, a poucos metros do apartamento onde ele morou alguns dias com Henriette.


Pezão ficou conhecido na semana passada por revelar que era o atual companheiro da ex-princesa da Festa da Uva. Os dois se conheceram na Praça Dante Alighieri, cerca de três semanas antes de Henriette ser encontrada sem vida e com hematomas pelo corpo no apartamento onde ela residia na Avenida Júlio de Castilhos. As causas da morte da ex-soberana ainda são investigadas pela Delegacia de Homicídios de Caxias.

No caso deste sábado, Pezão atacou o ajudante de motorista Jordi José Palhano, 19 anos. O crime teria sido motivado por um desentendimento por conta da venda de um CD, segundo o Comando Regional de Polícia Ostensiva (CRPO/Serra). Jordi acompanhava um amigo que havia adquirido o produto de um vendedor ambulante. O CD teria defeitos e o amigo de Jordi tentou fazer a troca. O vendedor concordou, mas chamou Pezão, conhecido dele, que estava por perto.

Conforme testemunhas ouvidas pelo Pioneiro, o ex-namorado de Henriette pegou um pedaço de madeira, se aproximou pelas costas de Jordi e acertou duas vezes o rosto do rapaz. O jovem sequer conhecia Pezão e o vendedor ambulante. A vítima recebeu atendimento no Postão 24 horas e no Hospital Pompéia, e já recebeu alta. 

Levado para prestar depoimento na Polícia Civil, Pezão foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio. Ele deu entrada na Penitenciária Industrial às 15h50min de sábado, onde ainda está recolhido. O vendedor ambulante, por sua vez, foi registrado na ocorrência como testemunha do crime. Por não ter participado da agressão, a polícia optou por liberá-lo. O nome dele não foi divulgado.

Antes de se envolver com a ex-princesa da Festa da Uva e da tentativa de homicídio deste sábado, Pezão teve passagens na polícia por tráfico de drogas, ameaça, posse de entorpecentes e roubo. Ele também respondia em liberdade a um processo por assassinato: matou Adalíbio Martins Velho, 56, a pauladas, em um bar próximo à rodoviária, em abril de 2011.

Sobre o envolvimento amoroso com Henriette, Pezão disse à polícia que a ex-princesa da Festa da Uva havia ido dormir depois de ingerir álcool e remédios para depressão. No início da manhã de 16 de novembro, domingo, ele tentou acordá-la e constatou que estava morta.

O delegado Rodrigo Duarte solicitou um laudo toxicológico, que deve mostrar quais substâncias foram ingeridas pela ex-princesa, como álcool e medicamentos, por exemplo. O exame deve ficar pronto entre 60 e 90 dias. Os investigadores aguardam um laudo para apontar se os hematomas no corpo de Henriette podem ser decorrentes de algum tipo de agressão.




PS: Em abril de 2011 o tal Pezão já havia assassinado um senhor de 56 anos de idade a pauladas e contém em seu prontuário tráfico de drogas, ameaça de morte e roubo... E, tá solto! ... Não dá para entender para que raio serve a porra da cadeia... JS




Taitiane do Nascimento Santos, estudante de veterinária de 26 anos, pode ter sido vítima de crime passional em Manaus AM





A estudante de medicina veterinária Taitiane do Nascimento Santos, de 26 anos, está desaparecida há mais de dois meses. 


Familiares pedem agilidade da polícia nas investigações do caso.

A suspeita é de que ela possa ter sido vítima de um crime passional após se envolver em um triângulo amoroso com uma colega de faculdade e o marido da amiga.

Taitiane morava em Manaus, onde estudava e fazia estágio. 


Nos fins de semana, ela viajava para Manacapuru, onde ficava com o marido e gerenciava um restaurante, que pertencia ao casal.

De acordo com a irmã de Taitiane, Bibiane Nascimento, a estudante desapareceu no dia 15 de setembro. 


Ela foi vista pela última vez pelo marido, no município no interior do Amazonas, e, segundo ele, voltou para Manaus dirigindo.

O carro de Taitiane foi deixado estacionado em frente ao apartamento em que ela morava, no Aleixo, Zona Centro-Sul da capital. 


As chaves foram encontradas no imóvel, que estava trancado e sem sinal de arrombamento.

"Não roubaram nada. A única coisa que sumiu foi o celular dela e documentos, que achamos que estavam com ela quando ela desapareceu. Estava tudo trancado, parecia que não tinha acontecido nada", contou Bibiane.

Segundo a irmã da vítima, o relacionamento extraconjugal iniciou entre Taitiane e a amiga de faculdade. Em seguida, elas teriam se envolvido com o marido da amiga de Taitiane.

Após um tempo, de acordo com Bibiane, as duas teriam brigado.

"Elas viraram inimigas. Essa mulher foi até Manacapuru e contou para o marido da irmã sobre o caso. Isso foi em agosto. Depois ele conversou com a Taitiane, disse que tinha perdoado e eles estavam bem, mas dias depois ela sumiu", relatou.

Para a família, Taitiane pode ter sido vítima de um crime passional. 


"Uma das linhas de investigação é de que o marido da Taitiane e a amiga possam ter tramado algo. Ela nunca passou tanto tempo longe, é muito ligada à minha mãe, jamais sumiria assim. Sabemos que algo aconteceu. A delegada espera que não, mas já acreditamos que ela pode ter sido morta. Acho que minha irmã foi vítima de um crime brutal. Só queremos saber o que aconteceu, porque vivemos uma angústia", disse.

"Todo mundo já foi ouvido pela polícia. Eu também prestei depoimento. Eles pouco entram em contato conosco, mas vou toda semana lá na delegacia cobrar. A gente quer agilidade, uso de tecnologias para ajudar a encontrá-la. Só queremos uma resposta sobre esse caso", ressaltou a irmã da estudante desaparecida.

A delegada responsável pelo caso, Catarina Saldanha, confirmou à TV Amazonas a suspeita de crime passional, mas não descartou outras linhas de investigação.

"Principalmente em relação à história em que ela era envolvida, mas também não se pode afirmar que foi isso. Temos que ter muita cautela. São muito fortes os indícios [de crime passional], e a gente está trabalhando basicamente em cima disso", explicou.

O caso é investigado pela Delegacia Especializada em Ordem Política e Social (DEOPS). 


Qualquer informação sobre o desaparecimento da estudante de medicina veterinária pode ser repassada à polícia por meio do telefone da delegacia, (92) 3214-2268, ou para o 181. 

A polícia destaca que será mantido o sigilo do denunciante.




PS: No caso do denunciante se trata do esposo Domingos Roberto Neves... Curioso como a primeira vista nos ocorre que quanto maior a divulgação do desaparecimento mais chances de aparecer alguém que possa ter presenciado algo... JS




Domingos Roberto Neves, esposo de Taitiane do Nascimento Santos, comunicou desaparecimento à Polícia de Manaus AM





A Polícia Civil do Amazonas, por meio da Delegacia Especializada em Ordem Política e Social (DEOPS), solicita a colaboração de todos na divulgação da imagem da estudante Taitiane do Nascimento Santos, 26, desaparecida na noite na segunda-feira (15 de setembro último).

Conforme informações repassadas pelo esposo da desaparecida, Domingos Roberto Neves, Taitiane estuda em uma faculdade localizada no bairro Adrianópolis e, desde a noite de segunda-feira, saiu de sua casa, na rua Bom Sucesso, bairro Aleixo, Zona Centro-Sul de Manaus, e não mais retornou. Domingos ainda relatou que o telefone celular e o notebook dela não estavam no apartamento onde mora. A mulher trajava roupas brancas.

Quem puder colaborar com informações sobre o lugar onde Taitiane possa estar, deve entrar em contato com os servidores da DEOPS pelo número: (92) 3214-2268. Para falar com os familiares da desaparecida basta ligar para os telefones: (92) 9225-6369.

A Especializada está localizada na sede da Delegacia Geral, na avenida Pedro Teixeira, bairro Dom Pedro, em frente ao Centro de Convenções (Sambódromo).

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Taitiane do Nascimento Santos, 26 anos, desaparecida em Manaus AM






Suposto triângulo amoroso pode ser a causa de desaparecimento de universitária em Manaus
Estudante está desaparecida desde o dia 15 de setembro e familiares e amigos suspeitam de crime passional. A moça mantinha relacionamento com marido de uma amiga da faculdade


ACRITICA.COM

 Taitiane está desaparecida desde de setembro e familiares desconfiam de um crime passional.

Um caso de desaparecimento investigado pela Polícia Civil do Amazonas se transformou em um verdadeiro drama para os amigos e familiares de uma universitária de Manaus. A estudante Taitiane do Nascimento Santos, de 26 anos, está desaparecida desde o dia 15 de setembro deste ano, e pessoas próximas desconfiam que ela tenha sido vítima de um crime passional - segundo relatos, a jovem mantinha um triângulo amoroso com o esposo de uma colega da faculdade.

A estudante do Curso de Medicina Veterinária da Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam), casada, simplesmente desapareceu logo após retornar de Manacapuru (município da Região Metropolitana de Manaus, localizado a 68 quilômetros de Manaus), onde havia ido visitar o marido. 

Segundo relatos da irmã da universitária, Bibiane do Nascimento Santos, 29, a irmã passava o decorrer da semana em Manaus para estudar e nos finais de semana viajava para ficar na companhia do marido que possui um restaurante naquele município. Foi justamente o esposo que a viu pela última vez. De acordo com o marido da estudante, ela saiu de Manacapuru por volta das 7h do dia 15 de setembro dirigindo o próprio veículo, e nunca mais foi vista.

O carro da universitária foi encontrado no apartamento onde ela morava, localizado na rua Bom Sucesso, no bairro Aleixo, na Zona Centro-Sul da capital. Nada foi retirado de dentro do automóvel, inclusive a chave do veículo estava sobre uma mesa. Por conta desses detalhes, os parentes da estudante desconfiam que ela possa ter sido sequestrada logo após ter chegado ao local.



Triângulo amoroso

Segundo relatos de colegas de Taiciane, que não quiseram se identificar, a universitária mantinha um triângulo amoroso que envolvia uma amiga da faculdade, conhecida como "Lady Cristina", e o marido dessa amiga, que é médico, conhecido apenas como "Ubiratan". A estudante mantinha o relacionamento com o médico com o consentimento da amiga e ambos tinham uma espécie de "pacto".

A titular da Delegacia de Ordem Pública e Social (Deops), Catarina Saldanha, à frente de onde o caso foi registrado, trabalha com a possibilidade de a universitária ter sido vítima de um crime passional. De acordo com a delegada, o pacto no relacionamento pode ter sido quebrado por uma das partes e a estudante pode ter sofrido as consequências, possivelmente por ciúme da amiga.

A universitária está desaparecida há quase dois meses e os amigos e parentes já esperam por um desfecho nada animador. Segundo a irmã de Taitiane, a estudante jamais havia passado tanto tempo sem dar notícias e estão desesperados com o sumiço da jovem.

“Nossa família está apelando para todas as autoridades para solucionar o caso. Eu sou a única irmã dela em Manaus, o restante da família mora em Brasília e não vou parar enquanto ela não for encontrada”, disse a irmã da desaparecida. Parentes e amigos da universitária pedem para que quem possa ter visto ou tenham notícias de Taitiane, entre em contato o quanto antes.




PS: Que história esquisita... De qualquer forma este crime será solucionado rapidamente depois desta repercussão... Se houve crime não há como esconder o cadáver para sempre... E, caso a moça tenha desaparecido por conta própria em alguma hora deverá reaparecer já que sua foto e identificação está em toda a rede... JS




quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Caso Joanna Marcenal e a Amnésia Coletiva







 

Nesta semana morreu Manoel de Barros e relembrei uma citação que fiz do poeta numa postagem sobre o Caso Joanna Marcenal que qualquer um de vocês pode encontrar na rede...

A performance deste rapaz no vídeo acima foi na Cinelândia durante o OcupaRio  - quando vários cartazes foram pregados em murais da Avenida Rio Branco - e eu estava no meio da multidão e também filmei com meu celular...


No evento participei de algumas reuniões e falei sobre o Caso Joanna com uma infinidade de pessoas perplexas com o que eu narrava...

Chegamos combinar adentrar a Vara de Execuções Criminais  com umas cem pessoas que espalharíamos estratégicamente pelos corredores minutos munidos de uma boneca amarrada pelos pés e mãos com fita crepe e esborrachar a cara do André Marins com fezes e urina enquanto o rapaz declamasse o Tratado Geral da Grandeza do Ínfimo...

Logo após houve desmobilização orquestrada pela imprensa alegando que o OcupaRio emporcalhava a paisagem...

Cada um de nós é responsável pela impunidade do Caso Joanna Marcenal...

Fomos frouxos, covardes, pequenos...

A monstruosidade que a menina Joanna foi vítima é degradante e nos tornamos cúmplices...

Permitimos que o Judiciário engendrasse arquitetura para livrar os assassinos e ficamos calados...

Nunca a sociedade teve tantos motivos para se indignar e preferiu se omitir...

O Caso Joanna é destas barbáries que não deveria permitir nosso silêncio jamais...

Nem deveria nos amedrontar o poderio corporativista do Tribunal de Justiça do RJ, mas nos acanhamos inexplicavelmente...

Cada qual de nós fomos tratar de nossos afazeres e deixamos prá lá...

Os bandidos que assassinaram Joanna de forma brutal contavam com isto...

André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado reconheciam antecipadamente que poderiam trucidar a criança e tocar suas vidas contando com todos nossos medos...

Psicopatas ignoram sentimentos alheios, para eles nós somos marionetes  ao sabor do temor..

Enquanto Joanna era sepultada o assassino André Rodrigues Marins foi até a esquina da sua rua comprar algodão doce numa barraquinha...

Todos sabiam quem era o bandido  e ninguém apanhou um pedaço de madeira e esmigalhou seu crânio...

Nossa frouxidão em encurralar um desgraçado que trucidou uma criança deu chances a tudo que veio após...

Aos poucos Joanna se tornou apenas mais número inimaginável nas estastísticas policiais...

Aos poucos a menina  Joanna se tornou apenas um número de processo que o TJRJ insiste arquivar...

Com o Caso Joanna movi todos meus contatos jornalísticos e acabei me tornando um incômodo...

Senhores, senhoras: todos temem o retaliação mais a frente do Judiciário...

Quem me jurou ir até o final, absolutamente todos, enfiaram o rabo entre as pernas com justifitivas absurdas...

Um diretor de emissora contou que estava sendo ameaçado por telefonemas do André Rodrigues Marins...

Nas entrelinhas obscuras procuraram alguma desculpa para sairem a francesa...

Nestas horas diferenciam-se homens de verdade...

Demagogos aboletados em seus palanques de mentira afugentando a verdade...

O IML  ainda arquiva tecidos de Joanna e sua sepultura apenas ossos, unhas, cabelos e sua roupa azul e vermelha  de Branca de Neve confeccionada por sua avó materna...

As ruas livres e os corredores do Forum comportam o sanguinário serventuário judicial do TJRJ André Rodrigues Marins  sorridente com suas contas pessoais quitadas por todos nós...

André Rodrigues Marins se trata de  aberração social incompatível com a civilização dita humana...

 André Rodrigues Marins responde a gabenal de processos que sequer Marcola ou Beira Mar possuem capivara proporcional e todos o temem...

Um  temido merda desses dando carteirada terceirizada por idiota equivalente...

A memória de Joanna merece não recuarmos...

Joanna merece muito  mais de todos nós...

Seus mais de oitocentos sorrisos diferentes um dos outros que o destino me proporcionou mostrar por aqui nos marcaram para sempre...

Se algo for possível fazer...

Será feito!


Mesmo que custe a prisão de apenas um de nós...




 

Jorge Schweitzer

Thiago Silva quer braçadeira, pepeta e chuca-chuca





Ao Thiago Silva retornar à seleção brasileira descreveu que o cortado Lucas - seu companheiro de Paris Saint Germain - chorou muito e muito ao se lesionar...

Thiago Silva deveria ter sido cortado também, logo após a declaração...

Este apego  do Thiago Silva a auto-vitimização  deve ser tratada em divã e não pela CBF...

 Thiago Silva assiste demais o Arquivo Confidencial do Faustão e embrulha com  sua realidade...

Futebol é coisa para ser jogada com chuteiras nos pés  e não com cristal chinês nas pálpebras...

Thiago Silva quer a braçadeira, faz muxoxo com Neymar e biquinho para o Dunga...

Chega, todos jogadores que tomaram o sete a um para Alemanha jamais deveriam voltar a vestir a camisa da seleção...

Thiago Silva se apresenta com óculos parabrisa da 1001 e frouxa boina de lã como fajuto  pop star esquecendo que é jogador de futebol...

Thiago Silva incorpora coitado choroso embora seja um milionário com obrigação de justificar seus proventos...

Entramos na era de jogadores com  milindres e xiliques incompatíveis com a atividade...

Thiago Silva insiste em se impor como desarranjado que não aguenta acordes do hino sem esbugalhar um copo até aqui de mágoas...

Thiago Silva possui compulsão de vítima da vez incurável...

Thiago Silva deveria se matricular na Cal...

No Tablado...

Ou na Escolinha do Wolf Maia...

Thiago Silva deu entrevista gravada se lamuriando e depois afirmou com a maior cara de pau do mundo que a imprensa desfigurou suas declarações...

Thiago Silva tem 'probrema'...

Thiago Silva é muito mala...

Muito...

Se Dunga o reconvocar arrisca contaminar o grupo inteiro...

Prudente que não...

Outro sete a um ninguém merece...




Jorge Schweitzer






Capítulo final do seriado Dupla Identidade







O seriado Dupla Identidade da Globo citou a frase "Quando você olha demais dentro de um abismo, o abismo olha dentro de você" sem dar crédito ao autor...

A mesma frase foi utilizada no filme Justiça a Qualquer Preço, estrelado pelo Richard Ghere, sem citar de quem seria...

Ambos roteiros descrevem psicopatia com assassinato de mulheres...

Na realidade o Dupla Identidade parece adaptação do Justiça a Qualquer Preço...

Um policial experiente  possui uma auxiliar loira e bela e informações são repassadas por alguém de dentro da instituição...

A autora Glória Peres já antecipou, no programa Altas Horas, que já escreveu o final que permite deixa para próximos episodios mais a frente...

Portanto, o psicopata Eduardo - interpretado por Bruno Gagliasso  - deverá sair incólume ou preso por algum período,  diferente do original Justiça a Qualquer Preço que utiliza o padrão americano de exterminar facínoras no último bloco...

Pode até ser que Glória Peres resolva refazer o último capítulo só para contrariar o prognóstico...

Mas não se esquivará muito do mal perpetuado na ficção para não perder o quinhão...

Dupla Identididade é muito bom mas já está enchendo o saco pela ingenuidade e incapacidade policial em não perceber um infiltrado psicopata com tantas evidências dando expediente dentro de uma delegacia especializada...




Jorge Schweitzer




PS; Ah, sim: o autor da frase sobre o abismo atende - melhor, atendia - por Friedrich Nietzsche...