terça-feira, 14 de junho de 2016

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publicado em
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Joanna Marcenal e Areópago
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Nada será como antes...

Jamais...

Internet é a maior revolução de toda história da humanidade...

Nenhuma sociedade jamais possuiu canal de comunicação equivalente a Internet...

O Areópago, na Grécia antiga, foi o rascunho da liberdade da voz...

A Internet permitiu que sejamos dono da voz sem nos curvarmos à voz do dono...

Nossos atuais políticos tiriricas entronizados não representam a sociedade decente...

Se tornam fantoches de seus interesses e de seus pares...

Bonecos de Olinda no carnaval dos impuros...

Quem sequer teve capacidade de chegar a Tiririca se contenta com cargos penduricários para continuar nas tetas da mãe gentil...

E a grande mídia que poderia nos salvar tal um colorado Chapolim?

A mídia quarto poder se torna joguete a replicar versão oficial...

A metamorfose oportuna cooptada por verbas, cargos e conchavos por baixo dos panos...

Quanto vale a verdade?

Qual o unitário valor monetário judicial de Jorge Schweitzer arriscar estampar nomes e fotos de todos assassinos seriais associados - que imolaram a menina de cinco anos de idade Joanna Cardoso Marcenal - em seu blog 'Táxi em Movimento'?

Cinco mil reais por citação?

Cinco?

Ora, cacete...

É pouco...

É nada...


Joanna Cardoso Marcenal, 5 anos de idade, foi manietada sobre fezes e urina com fita crepe nos tornozelos e punhos pelo próprio desgraçado pai André Rodrigues Marins que confessou a barbárie em rede nacional sem nenhuma emoção comprovando afirmação do delegado do Dcav , Luiz Henrique Marques Pereira, que André Marins sentia prazer em torturar a própria filha - repito - de cinco anos de idade...

Deveriam ser cinco trilhões de reais...

Que mesmo se eu fosse o Eike me negaria indenizar assassinos sequer com cinco rústicas cestas básicas...

Agora o próprio pai assassino de Joanna Marcenal igualmente entra na Justiça pleiteando que eu o indenize com uns trocados por ousar reproduzir sua confissão do crime...

Não cola, não me amedrontam...

Nós queremos Justiça ampla e plena...

Eles querem pecúlio reembolso de algo que deveriam se envergonhar...

Na realidade...

Na Internet a verdade é grátis...

Traduz-se em cifrões de solidariedade e indignação...

Quando alguma luz de alerta acende sempre haverá algum internauta a espreita...

Há quinze anos a maioria dos crimes cometidos por algum apadrinhado do poder passaria batido...

Mesmo quando ocorria repercussão da grande mídia...

Tempos atrás procurei saber que fim levou o assassinato do escritor Leon Eliachar, executado dentro da banheira de seu apartamento após descoberto como amante de uma jovem esposa de um político rico...

O mandante do crime foi penalizado?

Não há registros...

Há quinze Henry Sobel roubaria todas gravatas Hermès do mundo e enfiaria processo em quem tivesse coragem de acusá-lo...

Sobel tinha biografia messiânica irretocável incompatível com seu ato louco e poder aquisitivo para comprar centenas daquela mesma única gravata que surrupiou...

Não cola mais bater no peito ostentando prontuário vitae pretérito como salvo conduto para desvios futuros...

A Internet e toda atual parafernália eletrônica rastreiam as sombras das entranhas de falsos super heróis...

E ficam grafados na Rede cada desvio moral ou postural...

Eles possuem tremores e suores noturnos a cada vez que lembram da nossa existência...

Circulam insones por seus amplos apartamentos luxuosos adquiridos com nossa grana pública remexendo as pedras de gelo com a ponta do dedo congelado no copo de whisky 12 anos nos maldizendo...

Nunca mais haverão bocós arcontes que encagaçaram Sócrates e Aristóteles a retrocederam de suas teses certeiras para evitar a fogueira...

Jamais escolhemos chegar até aqui...

Nunca...

Só conheci Joanna depois que se tornou Caso Joanna...

Ontem recebi comentário dos bandidos que não aprovei desdenhando a razão do conhecimento pleno preferir ser taxista...

Não lhes devo explicar...

Jamais saberão...

Eles nos empurraram como soberbos condutores do ônibus da história que providenciam freadas de acomodação a minar a resistência para nos fazer saltar pela porta traseira...

São hipotéticos donos de tudo...

Dos arcontes...

Do cenográfico ônibus; dos fiscais; do trocador; da roleta; das vias exclusivas de circulação; dos bancos reservados para colarinhos brancos...

Da frota inteira...

Menos da nossa voz...





Jorge Schweitzer










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